A história do Reiki

Reiki é um sistema de cura pelo toque das mãos de incomparável simplicidade e eficacia. O Reiki vem dos primórdios da humanidade, e esse sistema de cura, certamente é o mais antigo do que qualquer outro. A história tradicional do Reiki começa por volta de 1800, mas o Reiki já era muito antigo nessa época. Informações anteriores à escrita humana, só podem ser obtidas por meio de “canalização”

Em 1990 Diane Stein escreveu um livro chamado Dreaming the Past, Dreaming the Future (The Crossing Press, 1991). Nesse livro Diane descreve a “canalização de Laurel Steinhice, uma médium muito experiente, que nos ensina sobre os doze planetas que foram os primeiros colonizadores da Terra. A maioria desses planetas está localizada na constelação das Plêiades e alguns estão nos sistemas estelares de Sírius e Órion. Nós não tivemos origem na Terra, fomos trazidos para cá de várias culturas planetárias e um grande número de “canalizadores”, trazendo informações sobre a nossa origem.

Laurel em 1991 “canalizou” informações sobre a origem do Reiki e ela o descreveu como sendo originário do planeta que também enviou muitos deuses armados para a Terra, a cultura-raiz do que mais tarde se tornou a Índia pré-matriarcal. O deus Hindu, que hoje conhecemos como Shiva, que era feminino naquele tempo, foi quem trouxe o Reiki para a Terra. Um dia o Reiki foi universal e nunca deveria ter-se perdido. Quando o corpo humano foi projetado para este planeta, o Reiki foi incorporado no código genético como um direito de nascimento para todos.

O Reiki é uma parte de cada um de nós. Nos primórdios do planeta Terra as crianças da civilização hoje conhecida como Mu, recebiam treinamento do Reiki I no começo da escola primaria, Reiki II durante a idade que corresponde ao colegial e o Reiki III o treinamento de Mestre era exigido dos educadores. Quando essas pessoas da cultura-raiz deixaram a terra de Mu para colonizarem o que hoje é a Índia e o Tibet, o Reiki continuou com elas, embora Mu posteriormente tenha se perdido. As mudanças na Terra, que primeiramente destruíram Mu e mais tarde, a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecidos só por poucos eleitos. Quando no seculo XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Jesus e de Buda, ele a encontrou entre vestígios antigos da cultura antigade Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.

A história do Reiki Tradicional começa na metade do seculo XIX com Mikao Usui, que era diretor da Universidade Doshisha, em Kyoto, Japão, e também um pastor cristão. Quando seus alunos pediram que mostrasse o método de cura de Jesus, Usui iniciou uma busca que durou dez anos. Quando autoridades cristãs do Japão lhe disseram que essa cura não devia ser assunto de discussão e muito menos conhecida, Usui quis continuar e buscou a informação no Budismo. Há semelhanças surpreendentes entre a vida de Buda na Índia (Sidarta Gautama, 620-543 AC) e a vida de Jesus. Monges budistas disseram a Usui que o antigo método de cura espiritual foi perdido e que a única maneira de se aproximar dele era por meio dos ensinamentos budistas, o Caminho da iluminação.

E olha que interessante isso: Buda, o Grande Salvador da Índia, um dia sentado, meditando à sombra de uma figueira, foi-lhe mostrado a maneira de curar todas as pessoas e essa revelação, sob a árvores “Bodhi”, foi a sua primeira iluminação. Buda e vários outros Budas que se seguiram a ele fora chamados de Os Grandes Médicos (como Jesus mais tarde ficou conhecido).

De acordo com o alemão Holger Kersten, autor do livro Jesus Lives in India (Element Books, Ltd., 1991), Jesus foi um Bodhisattva reencarnado ou um Tulka. Seu nascimento era esperado por membros de uma ordem Budista, e os “Três Reis Magos” seguiram a conjunção astrológica incomum do ano 5 AC para encontrá-lo. A essa altura, o Budismo tinha se espalhado pelo Oriente e havia centros budistas na maioria dos países do Oriente Médio.

Jesus tinha 2 anos de idade e estava em perigo por causa de Herodes, que recebera a profecia de que um líder essênio recém-nascido desafiaria o comando romano. Um mosteiro essênio tipicamente Budista existia em Qumran, perto das cavernas que mais tarde guardariam os Manuscritos do Mar Morto e sendo uma ordem mística e possivelmente Budista, os Essênios sabiam dessa profecia. Entre os ensinamentos essênios, incluem-se os conceitos de reencarnação e Karma, de imortalidade da alma, de paz misericordiosa e de vida simples. Reconhecendo no menino Jesus o Tulka que eles buscavam, levaram com eles o menino e sua família para o Oriente. A criança cresceu e foi educada, primeiro no Egito e, mais tarde, na Índia. Tendo acesso a ensinamentos do Budismo Mahayana e Vajrayana, ele voltou a Jerusalém como adulto, um adepto budista e um agente de cura Reiki.

Holger Kersten vai além para desvendar a vida de Jesus, apresentando argumentos lógicos para a possibilidade de que ele tivesse sobrevivido à crucificação. Existem numerosas menções a Jesus como Issa ou Yuz Asaf nos Sutras budistas, e como Ibn Yusf nas escrituras islâmicas. A maioria das fontes descreve seu passado ou se refere às cicatrizes da crucificação, tornando sua identificação inegável. Jesus sobreviveu á crucificação e viveu uma vida muito longa e respeitada na Índia, como um homem sagrado. Os túmulos de Maria, de Maria Madalena e de Yuz Asaf (Jesus) são conhecidos e considerados como lugares de peregrinação em Mari, no Paquistão (Maria); em Kashgar, na Índia (Maria Madalena); e em Srinagar, na Índia (Jesus). Hersten cita 21 documentos que descrevem a resistência de Jesus em Kashmir na Índia, depois da crucificação, além de varias indicações de nomes e lugares.

A maio parte dessa informação tem sido suprimida pela igreja Cristã, que reflete mais os ensinamentos de Paulo do que a influência Budista de Jesus. Na doutrina cristã esse ensinamento provavelmente se perdeu, devido à intervenção de Paulo, que parece ter reinterpretado os ensinamentos de Jesus. Por volta do seculo V, os conceitos fundamentais de renascimento e Karma foram retirados dos cânones da Igreja, e o método de cura de Jesus – que poderia ter ajudado a tantos – também se perdeu para o Ocidente em desenvolvimento. A cura permaneceu ativa entre os adeptos Budistas, que a usaram mas não divulgaram sua existência.

Agora retomando a história de como essa cura chegou às nossas mãos, Mikao Usui voltou ao Japão e fixou residencia num mosteiro zen-budista, aí encontrou os textos que revelaram a fórmula de cura que, agora ele podia ler no original, em sânscrito. Entretanto os textos não incluíam  a informação de como ativar a energia e fazê-la funcionar. Essa falta de informação nos Sutras era intencional, feita com frequência para manter os poderosos ensinamentos longe do alcance das mãos não preparadas para conhecê-los e usá-los corretamente. Ele fez estudos profundos e encontrou a fórmula. Clara como o dia. Nada difícil, mas muito simples. E então disse: “Muito bem, eu a encontrei, agora tenho que interpretar isso porque foi escrito há 2500 anos e tenho que passar pelo teste.

O teste foi um período de três semanas de meditação, de jejum e oração no monte Koriyama, no Japão. Ele escolheu o local da meditação e reuniu 21 pedras pequenas à sua frente para marcar o tempo. No último dia Usui viu um projétil de luz vindo na sua direção. Sua primeira reação foi fugir do projétil, mas então ele pensou novamente e decidiu aceitar o que estava vindo em resposta à sua meditação, mesmo que resultasse na sua morte. A luz atingiu seu terceiro olho e ele perdeu a consciência por certo tempo. Depois os símbolos começaram a chegar como numa tela. Ao ver os símbolos, foi lhe dada a informação sobre cada um deles para ativar a energia de cura. Essa foi a primeira iniciação de Reiki, a redescoberta de método antigo por meio de vidência.

Mikao Usui deixou o monte Koriyama sabendo curar como Buda e Jesus haviam curado. Ele deu à energia o nome de Reiki que quer dizer energia da força vital universal.

By Maria Carolina Mattos

Por que fracassar pode ser o melhor acontecimento da sua vida?

​Fracassar é um dos benefícios mais importantes na vida e sabe por que?

Porque o fracasso significa dizer adeus ao supérfluo. No fracasso você entende que o pior aconteceu e agora enfim, pode direcionar sua energia em vencer e não mais em ter medo.

O fracasso te liberta, pois quando você atinge o fundo do poço percebe que ainda está vivo, respirando e que vc é seu maior aliado e amigo… tudo agora é possível. O fundo do poço se torna sua base sólida para reconstruir sua vida.

É impossível viver sem falhar, a não ser que você tenha tanto cuidado que não viva verdadeiramente, só que de qualquer forma você falhará por omissão.

O fracasso nos ensina muito sobre nós mesmos… nos ensina sobre gana, disciplina, nos faz descobrir amigos, nos ergue mais sábios e fortes do que antes para então adquirirmos a habilidade de sobreviver.

Você nunca conhecerá tanto a ti mesmo e nunca conhecerá a força dos seus relacionamentos se não for testado pelas adversidades, não saberá reconhecer a qualidade de um bom trabalho se não tiver fracassado nessa questão. Nem tampouco saberá o limite de sua criatividade se não precisar ardentemente usá-la. Tal conhecimento é um verdadeiro presente.

O fracasso é um remédio amargo, mas calcificador das feridas da impotência perante à vida e a força para adaptar-se à ela. Fracassar é empoderamento, é conteúdo, é ser cada vez mais assertivo, é a certeza de que seu próximo ato será leve, equilibrado e certo.

Abrace seu fracasso, use-o para se tornar incrível e não para ter mais medo… vá além dos limites de suas experiências, não se sinta confortável…isso é perigoso demais e é justamente a fonte de seus problemas. Na ilusão do conforto cria-se uma agorafobia tão difícil de curar quanto a síndrome do pânico.

Liberte-se para criar, para ser seu herói, curador e mestre. Arrisque de novo! Você já sabe que vai sobreviver, já foi apresentado aos seus limites e sabe que a sua capacidade é maior do que pensava…

By Maria Carolina Mattos

Teoria U – A liderança do futuro

A teoria U é uma poderosa tecnologia social de mudança, transformadora, que ajudará os líderes a enfrentar os seus desafios em um futuro cada vez mais complexo e imprevisível. O modelo U abre nossa mente, emoções e vontade para chegarmos nos momentos de descoberta e de compreensão mútua e profunda.

Criada por Otto Scharmer, economista americano e professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT). A principal ideia é olhar para o todo em vez de dividir as questões em partes isoladas, o chamado pensamento sistêmico. Ajudar equipes ou uma organização (seja ela qual for) a implementar mudanças e aumentar a produtividade.

Funciona como uma espécie de passo a passo, com sete etapas definidas (veja a imagem). Todas essas etapas fazem parte de uma jornada com começo, meio e fim, que completa o formato de um “U”, daí o nome.

No início do processo a equipe ou organização começa a questionar o que já pensa e faz e como àquilo funciona, depois vem o aprofundamento e a jornada. Tudo que não é realmente importante deve ser excluído dos processos. Nessa etapa, o método pede que a equipe se conecte consigo mesma e com seu trabalho. Cada um deve entender exatamente quem é e o que faz. O indivíduo se liga com a intuição e entende melhor todo o processo e o melhor que poderia acontecer, qual o futuro para aquela situação específica?

Por último, vem a subida, que inclui cristalizar a nova visão e as novas intenções e elaborar protótipos com as novas ideias a serem testadas, de forma parecida com o que acontece no Design Thinking.

Esse processo ajuda líderes a melhorarem sua capacidade de compreender e ajudar além de gerar habilidade, como os 4 níveis da escuta, por exemplo, para lidarem com diferentes desafios.

Em resumo, a Teoria U, com foco nos negócios, apresenta uma nova lente para olhar a liderança e a gestão, e também um tipo de metodologia. Como lente, observa a liderança e as habilidades sociais de um ponto de vista profundo, que não só leva em conta o que fazem os líderes e como o fazem, mas que enfoca algo que não tinha sido contemplado pelos teóricos: o lugar de onde atuam.

O MIT – Massachussets Institute of Technology oferece gratuitamente um curso gratuito e online de introdução à Teoria U, através da plataforma EdX. Esse curso faz uma análise dos desafios de desenvolvimento globais da atualidade e propõe alguns princípios para que possamos desenvolver em nós as qualidades necessárias para o seu enfrentamento. Vale a pena participar, ainda mais que o curso prevê uma dedicação de apenas 90 minutos e os vídeos têm legendas em português!

Maiores informações: http://www.ottoscharmer.com

Nosso futuro cada vez mais equilibrado e colaborativo!

Continue Mariando!

Os juros caíram. E agora?

Os juros estão caindo no Brasil. Agora, pela primeira vez em quase quatro anos a taxa básica de juros (Selic) voltará a ter apenas um dígito.

Investidores ou não, todos deveríamos ficar de olho nessa taxa. Por quê? Como o próprio nome diz, ela é a taxa básica da nossa economia. Serve de referência para tudo: empréstimos, financiamentos, investimentos, até sobre a poupança ela tem impacto.

Por que os juros sobem? Por que caem?

No Brasil temos um sistema chamado de meta de inflação. Ninguém gosta de inflação: aumentos muito frequentes de preços dificultam a nossa vida, fazem os salários valerem menos, acabam levando a gente a perder a referência do que está caro ou barato, de quanto as coisas realmente valem. Por isso, o governo procura manter a inflação sob controle. Como? Um dos motivos que fazem os preços aumentarem é uma procura muito grande por produtos. Se muita gente quer comprar uma coisa, é natural que o preço suba. É o que os economistas chamam de lei de oferta e procura. Então, se uma economia está crescendo muito rápido, com baixo desemprego, todo mundo com dinheiro para gastar, os preços tendem a subir. Se a economia está mal, com muita gente sem ocupação e com orçamento apertado, os preços tendem a cair ou ficarem estáveis.

Então, o segredo para o governo manter a inflação sob controle é ficar de olho em como a economia está crescendo e tentar controlar esse crescimento. Como? Subindo ou reduzindo a taxa de juros.

O que está acontecendo agora no Brasil? Estamos ainda numa crise, embora respirando um pouco melhor, mas muita gente ainda está desempregada, empresas fechando, consumo baixo, preços estáveis ou caindo. O Banco Central está reduzindo os juros. E todos nós estamos menos preocupados com a inflação, e mais preocupados em ver nossa economia crescer. Os juros mais baixos ajudam nisso.

 

Falando de investimentos, veja como a taxa de juros pode influenciar seus rendimentos:

Seu dinheiro está investido em Renda Fixa?

A renda fixa não é fixa. Isso significa que ela não tem um rendimento certo. Mas por que tem esse nome? Porque a regra da remuneração é conhecida no momento da aplicação. Funciona assim: Um título de renda fixa é um título de dívida. Você “empresta” seu dinheiro para alguém (governo, bancos ou empresas), que se compromete a devolvê-lo num determinado prazo e com uma certa remuneração. Isso é fixo e garantido! E você conhece as condições em que receberá o seu dinheiro de volta: ele pode vir acrescido de uma taxa fixa estabelecida no ato da compra; ou de uma parte fixa e outra variável. Entre os investimentos em renda fixa estão títulos públicos (Tesouro Direto), títulos privados (debêntures) e ativos bancários, como CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou letras de crédito. Com a queda da taxa de juros, estes investimentos são impactados porque o rendimento deles é, pelo menos em parte, atrelado à Selic.

Se o papel promete pagar 100% da Selic ou do CDI, ele oferecerá uma remuneração menor à medida que a taxa básica de juros cair. O CDI é a taxa que baliza os empréstimos entre bancos (isso mesmo! As instituições emprestam dinheiro umas às outras o tempo todo). A taxa acompanha as condições do mercado e segue de perto a variação da Selic. Então, se a Selic cai, o CDI acompanha.

E se o dinheiro estiver na caderneta de poupança?

É provável que você tenha aprendido que a poupança rende mais ou menos 0,5% ao mês. Mas quando a taxa Selic fica igual ou menor que 8,5% ao ano, a forma de remuneração muda. O investidor passa a receber 70% da Selic, mais a variação da TR, que é uma taxa calculada, entre outras coisas, a partir da ponderação das taxas de juros dos CDBs. Então, se a Selic cai, a TR também cai. Com isso, o retorno da caderneta fica menor.

Como as ações são influenciadas?

Nelas, o impacto da queda da taxa de juros é indireto. Quando uma pessoa compra ações, se torna sócia da empresa. Uma empresa tende a se beneficiar da queda na taxa de juros, pois ela terá melhores condições para se financiar e isso pode impulsionar seus investimentos, fazendo-a crescer. Num ambiente com juros menores, há mais consumo e isso também é um fator que impulsiona a economia e estimula as empresas a produzirem mais. Isso pode levar as ações daquela empresa que você é sócio a se valorizarem. Não é regra, porque não é só essa variável que faz o preço de uma ação subir ou descer, mas em linhas gerais, a queda de juros é boa para o mercado de ações.

Deu para perceber que a mudança da taxa Selic impacta muita coisa na economia e reflete diretamente sobre o consumo, a inflação e seus investimentos.

Espero ter ajudado a entender um pouco mais sobre este indicador e sua importância!

By Maria Carolina Mattos