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18 documentários polêmicos sobre internet, social media e tecnologia

Separamos aqui 18 documentários que tentam explicar um pouco melhor a problemática tecnológica e digital em que nos encontramos atualmente.

Tem documentários do século passado que mostram onde tudo começou e também documentários super atuais que tentam entender pra onde tudo isso vai. O futuro pode ser muito legal, mas também pode ser muito confuso e obscuro, estamos nos transformando em que? Já pensaram nisso?

Terms and Conditions May Apply
Possivelmente um dos documentários mais importantes sobre o mundo das redes sociais, Terms and Conditions May Apply fala sobre como redes sociais estão tirando nosso direito a privacidade. Termos de uso que assinamos e nunca lemos, Big Data e a vigilância do governo sobre nós são assuntos abordados nesse doc obrigatório pra todos que usam redes sociais. Tem no Netflix.

Downloaded
Você participou de alguma passeata pedindo pelo fim do CD? Pois é! Uma das maiores revoluções do mundo do entretenimento aconteceu sileciosamente, sem alarde, apenas através da mudança de hábito das pessoas. O documentário “Downloaded” conta a história do Napster, a ascensão e a queda da empresa de compartilhamento de mp3 que deu o pontapé inicial na “Era do Free”, o que derrubou uma indústria inteira. Tem no Netflix.

Steal This Film
Ainda na pegada da pirataria, uma das coisas mais discutidas desde que existe internet e compartilhamento, o “Steal This Film” fala sobre a guerra dos direitos autorais. Você já deve ter baixado uma série ou um filme na vida. Por isso, o documentário “Roube Este Filme” é tão importante. Ele discute o tema do livre compartilhamento de conteúdo e como a internet, a imprensa e Hollywood lidam com isso.

Print The Legend
Ainda engatinhamos quando o assunto é impressão 3D, mas já temos alguns exemplos de como isso pode mudar a nossa vida e o funcionamento de diversas indústrias. O filme Print The Legend, lançado exclusivamente para o Netflix (aqui), conta a história da impressora 3D, um capítulo da tecnologia que ainda vai ser muito explorado e está dando início a chamada “Nova Revolução Industrial”. O que acontece quando qualquer pessoas pode imprimir objetos — inclusive armas — tecidos humanos, roupas e afins?

Deep Web
Como todo lugar pouco acessível, a Deep Web aguça a curiosidade do “usuário-médio” de internet que houve muito sobre suas histórias de comércio ilegal de todo tipo de droga, armas, contratação de assassinos e muitas bizarrices muito bizarras mesmo. Mas existe muito mais sobre a Deep Web do que isso. Esse documentário, que fala sobre o Silk Road, maior plataforma de venda de drogas da Deep Web, aborda esse outro lado e um assunto super importante atualmente, que é a liberdade dos usuários de internet de poderem navegar por ela sem serem monitorados. Você deve ter visto a recente carta que a Apple divulgou em seu site se recusando a ceder uma porta de entrada em seus iPhones para que o governo monitorasse as atividades das pessoas, né? Então…

Capital C
Crowdfunding é uma das ferramentas mais básicas da chamada Economia Colaborativa. O mais foda disso tudo é que ela é responsável por uma migração mega importante de poder, e isso fica bem claro na entrevista que abre o trailer do documentário Capital C. Antes, pra você poder financiar uma ideia, teria que ir atras de investidores detentores de muitos milhões de dinheiros e provavelmente levaria uma baita negativa no meio da fuça. Agora, ideias consideradas malucas ou inovadoras demais tem chance de sair do papel. Essa simples ideia mexe bastante com instituições formais e sisudas que talvez já não façam mais sentido atualmente. Tem no Netflix.

Snervous: Tyler Oakley
Youtubers viraram os grandes influenciadores das gerações digitais. Matérias sobre eles pipocam na TV, jornais e revistas… todo mundo está tentando entender como eles se tornaram tão influentes e o que significa de fato ser um youtuber hoje em dia. O que está por trás das câmeras, do esforço diário e incessante de criar conteúdo e alimentar comunidades de fãs. O documentário Snervous, que fala sobre a vida de Tyler Oakley, um dos maiores youtubers do mundo, nos ajuda a entender melhor esse fenômeno. Assista ao trailer legendado abaixo.

We live in public
Fala do efeito que a internet e redes sociais estão tendo na nossa sociedade ultra conectada e cada vez mais exposta e sem privacidade. Na visão do diretor do doc feito em 2009, Josh Harris, no futuro nós trocariamos a nossa privacidade por conexão com outras pessoas e reconhecimento. Hoje, 7 anos depois, dá pra dizer que ele acertou, né?

Internet das Coisas
Sabe essa notícia recente de que a Samsung orientou clientes que tem SmartTVs da empresa a não discutirem coisas importantes em frente à tela porque tudo está sendo “gravado”? Então! Essa é a treta da Internet das Coisas! É incrível que sua casa, as lojas e produtos, carros, restaurantes e afins sejam “smart”, conectados? Sim! Mas tem muito mais nesse balaio que precisa ser discutido. Esse mini-doc, de 8 minutos, traz entrevistas com Rot Van Kranenburg, diretor do Internet of Things Council da União Européia, Michael Rogers, futurologista do The New York Times, Bruno Tozzini, criador do primeiro wearable brasileiro, entre outras pessoas.

Generation Like
Você é o que você curte? Esse documentário, com 5 episódios, da PBS examina a relação simbiótica dos adolescentes com a internet e como a rede serve como ferramenta de construção da personalidade dessa galera. Além disso, também explora um assunto bem legal que é a maneira como marcas estão usando tudo o que eles postam online pra lhes vender mais produtos. Vale o play (tá em inglês):

The Internet’s OwnBoy: The Story of Aaron Swartz
Informação é poder! Essa é a mensagem desse documentário de 2014 que é parada obrigatória praqueles que querem entender a importância e necessidade de se ter uma internet livre no mundo todo e o poder da rede na disseminação de conhecimento. O filme fala sobre a vida e os fatos que levaram ao suicídio de Aaron Swartz, co-criador do Reddit, programador e ciberativista americano que se matou em 2013. Tem no Netflix.

We Are Legion: Anonymous
Anonimato, privacidade e hackivistas são os principais temas do documentário “We Are Legion”. Focado no grupo “Anonymous”, o filme traz relatos dos bastidores de diversos ataques da história do grupo e também aborda a história de alguns membros e seus ideias libertários e contra a censura na internet. Veja abaixo, com legendas em português (ative o CC do youtube). Tem no Netflix.

TPB AFK: The Pirate Bay Away From Keyboard
Um grande capítulo da internet pode ser contado sob a ótica dos torrents e da troca livre de arquivos, e o filme TBK AFK foca no maior site especializado nesse tipo de assunto — o Pirate Bay. O documentário fala sobre a vida de Peter Sunde, Fredrik Neij e Gottfrid Svartholm, os três fundadores do site. A treta sobre direitos autorais, copyright e afins está longe de ser um assunto bem resolvido. O filme, que contou com uma campanha do Kickstarter para ser realizado.

#ChicagoGirl: The Social Network Takes on A Dictator
Um documentário bem bacana sobre como Ala’a Basatneh, uma garota americana de 19 anos, usa as redes sociais pra orquestrar uma revolução política na Síria. Fazendo a ponte entre ativistas locais e a imprensa americana, Ala’a revelou as atrocidades que um dos maiores ditadores da história. Quer entender como redes sociais podem ser usadas como ferramenta política e social pra mudar o mundo? Dá o play nesse documentário! Tem aqui no Netflix, assista ao trailer abaixo:

We Steal Secrets — The Story of Wikileaks
É claro que pra entender o momento tecnológico pelo qual estamos passando é necessário entender mais sobre o Wikileaks. Afinal, é o compartilhamento de segredos de Estado através da internet. O documentário “We Steal Secrets — The Story of Wikileaks” fala sobre o colaborativismo da plataforma, entrevistando Julian Assange e Bradley Manning. Tem no Netflix.

Citizenfour
E já que estamos no assunto de vazamentos, vale MUITO conferir o Citizenfour, ganhador de Oscar, que narra e documenta os aflitivos dias em que a diretora e jornalista Laura Poitras se encontra com Edward Snowden em um quarto apertado de um hotel em Hong Kong, enquanto ele revela a ela e a Glenn Greenwald (jornalista do Guardian) documentos e detalhes sobre o sistema de vigilância global do governo dos EUA, o NSA.

Download: The True Story of The Internet
A série “The True Story of The Internet” passou no Discovery Channel em 2008 e traz 4 documentários diferentes que abordam a história da internet: a) Browser Wars, sobre a briga de navegadores (estrelando o Internet Explorer e o Mosaic), b) Search, sobre o nascimento do Google e como ele esmagou a busca do Yahoo, c) Bubble, sobre o estouro da bolha da internet no começo dos anos 2000 e d) People Power, sobre como a web começou a dar poder pras pessoas sob o ponto de vista da troca de arquivos.

The Creators Shift
O que é, afinal, um creator? O que significa ser precursor de um movimento criativo ao mesmo tempo em que se tenta acontecer, ganhar dinheiro, ser profissional, a ponto de até inventar novas profissões? Qual o tamanho desse mercado? Como creators se tornaram tão influentes para audiências cada vez maiores? O que faz deles uma referência para milhares de pessoas? Como transformam talento em negócio?

Fonte: https://medium.com/@youpix

Muito legal, né? Precisamos ver todos! Gostou da dica? Continue Mariando!

Nova Tendência: Economia Colaborativa

Economia Colaborativa, o que esperar?

Que crises econômicas estão pegando no bolso de diversos países, disso não temos mais dúvidas. É só observar a situação do nosso próprio país que é possível perceber que há algo errado. E, numa onda de “quem quer tem que fazer acontecer”, começou a se espalhar uma nova forma de relacionamento econômico: a economia colaborativa (ou compartilhada).

A ideia geral baseia-se principalmente na sustentabilidade. Tenho produtos ou produzo serviços, e preciso de outros produtos e serviços. E qual é o intermédio existente? As empresas e a moeda. Eu recebo em dinheiro pelo que posso oferecer enquanto pago com o mesmo dinheiro pelas coisas que quero. Mas e se fosse possível cortar o intermediário através de trocas diretas de produtos e serviços? Sim, é realmente muito lógico, mas a moda só começou a pegar recentemente.

Quando você é o fornecedor e o consumidor ao mesmo tempo, some todo o processo empresarial que muitas vezes tira todo o gosto da intimidade e experiência com outros seres humanos. O que conseguimos ver nisso tudo é que em uma época onde tudo é tão automatizado, o ser humano finalmente começou a dar valor para as relações humanas. Além disso, com a economia colaborativa, podemos consumir de maneira mais inteligente, já que o pagamento pode ser feito através de um produto ou serviço seu.

A palavra chave para a funcionalidade dessa ideia é “compartilhar”.

Por isso, muitas vezes, a troca de produtos é feita como um aluguel. Eu queria muito uma prancha de surf para esse final de semana e meu vizinho precisa de uma furadeira. É feita então uma troca consciente.

A observação mais importante é que o perfil do relacionamento comercial mudou. A confiança é cada dia mais valorizada no mercado. Sem ela, uma marca não vai para frente – e muito menos uma negociação ou acordo entre colegas. E como ela é alcançada nesse tipo de comércio tão direto? Reputação. Porque ou você conheceu seu colega no boca-a-boca, por indicação de amigo, ou o conheceu por meio de algum aplicativo ou site – e eles geralmente permitem que os clientes deem nota ao prestador de serviço e que o prestador também dê nota ao cliente, para que tanto os vendedores quanto os compradores saibam se podem confiar naquela pessoa baseando-se nas avaliações dela por meio do aplicativo.

E o papel do dinheiro nessa história? Ele continua sendo utilizado. Por mais que as trocas diretas sejam mais eficientes do ponto de vista sustentável, por que não alugar aquela bike do meu amigo que já está quase enferrujando de tanto tempo parada? A ideia principal não é livrar-se do dinheiro, e sim diminuir os intermediários para que a prática comercial seja uma experiência muito mais rica para todos os envolvidos.

E para quem quer se adaptar a esse movimento, aqui vai uma lista de apps e sites que estão bombando e que apresentam possibilidades de um aluguel ou troca de produtos e serviços:

  • DogHero – Hotel para cachorros;
  • Airbnb – Hospedagem;
  • Fleety – Aluguel de variados tipos de carros;
  • Tem açúcar – Rede de compartilhamento de objetos;
  • Enjoei – Moda e acessórios;
  • Bliive – Troca de Tempo. Só vendo para entender.

O Blog Mariando também faz parte desse universo! Tenho certeza que meu blog tem algo para lhe oferecer!

By Maria Carolina Mattos

A história do Reiki

Reiki é um sistema de cura pelo toque das mãos de incomparável simplicidade e eficacia. O Reiki vem dos primórdios da humanidade, e esse sistema de cura, certamente é o mais antigo do que qualquer outro. A história tradicional do Reiki começa por volta de 1800, mas o Reiki já era muito antigo nessa época. Informações anteriores à escrita humana, só podem ser obtidas por meio de “canalização”

Em 1990 Diane Stein escreveu um livro chamado Dreaming the Past, Dreaming the Future (The Crossing Press, 1991). Nesse livro Diane descreve a “canalização de Laurel Steinhice, uma médium muito experiente, que nos ensina sobre os doze planetas que foram os primeiros colonizadores da Terra. A maioria desses planetas está localizada na constelação das Plêiades e alguns estão nos sistemas estelares de Sírius e Órion. Nós não tivemos origem na Terra, fomos trazidos para cá de várias culturas planetárias e um grande número de “canalizadores”, trazendo informações sobre a nossa origem.

Laurel em 1991 “canalizou” informações sobre a origem do Reiki e ela o descreveu como sendo originário do planeta que também enviou muitos deuses armados para a Terra, a cultura-raiz do que mais tarde se tornou a Índia pré-matriarcal. O deus Hindu, que hoje conhecemos como Shiva, que era feminino naquele tempo, foi quem trouxe o Reiki para a Terra. Um dia o Reiki foi universal e nunca deveria ter-se perdido. Quando o corpo humano foi projetado para este planeta, o Reiki foi incorporado no código genético como um direito de nascimento para todos.

O Reiki é uma parte de cada um de nós. Nos primórdios do planeta Terra as crianças da civilização hoje conhecida como Mu, recebiam treinamento do Reiki I no começo da escola primaria, Reiki II durante a idade que corresponde ao colegial e o Reiki III o treinamento de Mestre era exigido dos educadores. Quando essas pessoas da cultura-raiz deixaram a terra de Mu para colonizarem o que hoje é a Índia e o Tibet, o Reiki continuou com elas, embora Mu posteriormente tenha se perdido. As mudanças na Terra, que primeiramente destruíram Mu e mais tarde, a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecidos só por poucos eleitos. Quando no seculo XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Jesus e de Buda, ele a encontrou entre vestígios antigos da cultura antigade Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.

A história do Reiki Tradicional começa na metade do seculo XIX com Mikao Usui, que era diretor da Universidade Doshisha, em Kyoto, Japão, e também um pastor cristão. Quando seus alunos pediram que mostrasse o método de cura de Jesus, Usui iniciou uma busca que durou dez anos. Quando autoridades cristãs do Japão lhe disseram que essa cura não devia ser assunto de discussão e muito menos conhecida, Usui quis continuar e buscou a informação no Budismo. Há semelhanças surpreendentes entre a vida de Buda na Índia (Sidarta Gautama, 620-543 AC) e a vida de Jesus. Monges budistas disseram a Usui que o antigo método de cura espiritual foi perdido e que a única maneira de se aproximar dele era por meio dos ensinamentos budistas, o Caminho da iluminação.

E olha que interessante isso: Buda, o Grande Salvador da Índia, um dia sentado, meditando à sombra de uma figueira, foi-lhe mostrado a maneira de curar todas as pessoas e essa revelação, sob a árvores “Bodhi”, foi a sua primeira iluminação. Buda e vários outros Budas que se seguiram a ele fora chamados de Os Grandes Médicos (como Jesus mais tarde ficou conhecido).

De acordo com o alemão Holger Kersten, autor do livro Jesus Lives in India (Element Books, Ltd., 1991), Jesus foi um Bodhisattva reencarnado ou um Tulka. Seu nascimento era esperado por membros de uma ordem Budista, e os “Três Reis Magos” seguiram a conjunção astrológica incomum do ano 5 AC para encontrá-lo. A essa altura, o Budismo tinha se espalhado pelo Oriente e havia centros budistas na maioria dos países do Oriente Médio.

Jesus tinha 2 anos de idade e estava em perigo por causa de Herodes, que recebera a profecia de que um líder essênio recém-nascido desafiaria o comando romano. Um mosteiro essênio tipicamente Budista existia em Qumran, perto das cavernas que mais tarde guardariam os Manuscritos do Mar Morto e sendo uma ordem mística e possivelmente Budista, os Essênios sabiam dessa profecia. Entre os ensinamentos essênios, incluem-se os conceitos de reencarnação e Karma, de imortalidade da alma, de paz misericordiosa e de vida simples. Reconhecendo no menino Jesus o Tulka que eles buscavam, levaram com eles o menino e sua família para o Oriente. A criança cresceu e foi educada, primeiro no Egito e, mais tarde, na Índia. Tendo acesso a ensinamentos do Budismo Mahayana e Vajrayana, ele voltou a Jerusalém como adulto, um adepto budista e um agente de cura Reiki.

Holger Kersten vai além para desvendar a vida de Jesus, apresentando argumentos lógicos para a possibilidade de que ele tivesse sobrevivido à crucificação. Existem numerosas menções a Jesus como Issa ou Yuz Asaf nos Sutras budistas, e como Ibn Yusf nas escrituras islâmicas. A maioria das fontes descreve seu passado ou se refere às cicatrizes da crucificação, tornando sua identificação inegável. Jesus sobreviveu á crucificação e viveu uma vida muito longa e respeitada na Índia, como um homem sagrado. Os túmulos de Maria, de Maria Madalena e de Yuz Asaf (Jesus) são conhecidos e considerados como lugares de peregrinação em Mari, no Paquistão (Maria); em Kashgar, na Índia (Maria Madalena); e em Srinagar, na Índia (Jesus). Hersten cita 21 documentos que descrevem a resistência de Jesus em Kashmir na Índia, depois da crucificação, além de varias indicações de nomes e lugares.

A maio parte dessa informação tem sido suprimida pela igreja Cristã, que reflete mais os ensinamentos de Paulo do que a influência Budista de Jesus. Na doutrina cristã esse ensinamento provavelmente se perdeu, devido à intervenção de Paulo, que parece ter reinterpretado os ensinamentos de Jesus. Por volta do seculo V, os conceitos fundamentais de renascimento e Karma foram retirados dos cânones da Igreja, e o método de cura de Jesus – que poderia ter ajudado a tantos – também se perdeu para o Ocidente em desenvolvimento. A cura permaneceu ativa entre os adeptos Budistas, que a usaram mas não divulgaram sua existência.

Agora retomando a história de como essa cura chegou às nossas mãos, Mikao Usui voltou ao Japão e fixou residencia num mosteiro zen-budista, aí encontrou os textos que revelaram a fórmula de cura que, agora ele podia ler no original, em sânscrito. Entretanto os textos não incluíam  a informação de como ativar a energia e fazê-la funcionar. Essa falta de informação nos Sutras era intencional, feita com frequência para manter os poderosos ensinamentos longe do alcance das mãos não preparadas para conhecê-los e usá-los corretamente. Ele fez estudos profundos e encontrou a fórmula. Clara como o dia. Nada difícil, mas muito simples. E então disse: “Muito bem, eu a encontrei, agora tenho que interpretar isso porque foi escrito há 2500 anos e tenho que passar pelo teste.

O teste foi um período de três semanas de meditação, de jejum e oração no monte Koriyama, no Japão. Ele escolheu o local da meditação e reuniu 21 pedras pequenas à sua frente para marcar o tempo. No último dia Usui viu um projétil de luz vindo na sua direção. Sua primeira reação foi fugir do projétil, mas então ele pensou novamente e decidiu aceitar o que estava vindo em resposta à sua meditação, mesmo que resultasse na sua morte. A luz atingiu seu terceiro olho e ele perdeu a consciência por certo tempo. Depois os símbolos começaram a chegar como numa tela. Ao ver os símbolos, foi lhe dada a informação sobre cada um deles para ativar a energia de cura. Essa foi a primeira iniciação de Reiki, a redescoberta de método antigo por meio de vidência.

Mikao Usui deixou o monte Koriyama sabendo curar como Buda e Jesus haviam curado. Ele deu à energia o nome de Reiki que quer dizer energia da força vital universal.

By Maria Carolina Mattos

Por que fracassar pode ser o melhor acontecimento da sua vida?

​Fracassar é um dos benefícios mais importantes na vida e sabe por que?

Porque o fracasso significa dizer adeus ao supérfluo. No fracasso você entende que o pior aconteceu e agora enfim, pode direcionar sua energia em vencer e não mais em ter medo.

O fracasso te liberta, pois quando você atinge o fundo do poço percebe que ainda está vivo, respirando e que vc é seu maior aliado e amigo… tudo agora é possível. O fundo do poço se torna sua base sólida para reconstruir sua vida.

É impossível viver sem falhar, a não ser que você tenha tanto cuidado que não viva verdadeiramente, só que de qualquer forma você falhará por omissão.

O fracasso nos ensina muito sobre nós mesmos… nos ensina sobre gana, disciplina, nos faz descobrir amigos, nos ergue mais sábios e fortes do que antes para então adquirirmos a habilidade de sobreviver.

Você nunca conhecerá tanto a ti mesmo e nunca conhecerá a força dos seus relacionamentos se não for testado pelas adversidades, não saberá reconhecer a qualidade de um bom trabalho se não tiver fracassado nessa questão. Nem tampouco saberá o limite de sua criatividade se não precisar ardentemente usá-la. Tal conhecimento é um verdadeiro presente.

O fracasso é um remédio amargo, mas calcificador das feridas da impotência perante à vida e a força para adaptar-se à ela. Fracassar é empoderamento, é conteúdo, é ser cada vez mais assertivo, é a certeza de que seu próximo ato será leve, equilibrado e certo.

Abrace seu fracasso, use-o para se tornar incrível e não para ter mais medo… vá além dos limites de suas experiências, não se sinta confortável…isso é perigoso demais e é justamente a fonte de seus problemas. Na ilusão do conforto cria-se uma agorafobia tão difícil de curar quanto a síndrome do pânico.

Liberte-se para criar, para ser seu herói, curador e mestre. Arrisque de novo! Você já sabe que vai sobreviver, já foi apresentado aos seus limites e sabe que a sua capacidade é maior do que pensava…

By Maria Carolina Mattos