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Geração mi mi mi

Estamos em constante mutação, mas não nos damos conta disso porque somos resistentes, seres presos a paradigmas e mentiras contadas à nós desde a infância.

Você é a mesma pessoa de 10 anos atrás? Se for, você tem algum problema sério, me desculpe. Provavelmente nem de 5 anos atrás, mesmo que quisesse. Impossível permanecer o mesmo, mas, uma vez que aceite isso, a sua vida decola e com isso acaba descobrindo coisas que nem imaginava existir. Quem conhece essa sensação sabe do que eu estou falando.

Inventaram uma verdade pra gente que só existiu na vida de quem contou, de como o mundo funciona, de como os empregos deveriam ser, de como os pais são a base de tudo e sempre tem razão. Bullshit!

Pára tudo! Você tem hoje em dia, repertório suficiente para decidir como quer viver. Os modelos que nossos pais viveram já não servem mais pra nós e àqueles pais que insistem nos padrões antigos e julgam seus filhos por serem diferentes são no mínimo egoístas. Além disso, tenho visto também pessoas repetirem vários erros de seus pais, principalmente nos relacionamentos. Você não precisa ser igual, será que já não viu o bastante para poder escolher evoluir?

Sabe o que eu vejo? Um bando de bebês chorões, mamando na teta dos pais e nunca contentes com nada, achando que o mundo lhes deve algo.

Estamos vivendo o “Me me me generation”

A conclusão é que você nunca vai descobrir quem é de verdade se não se permitir ser diferente, assumir responsabilidades, andar com as próprias pernas, insistir em algo, ser persistente, crescer e passar por dificuldades pra descobrir suas próprias forças!

Conheça a ti mesmo, se explore, entenda sua natureza, assuma seu lugar no mundo, sua responsabilidade para com tudo à sua volta, perceba a natureza selvagem das pessoas e desfrute disso. Tudo tem seu tempo de colheita, não existe a necessidade de ser imediatista, só não espero sentado. Faça algo com sua vida.

By Maria Carolina Mattos

Sua Sombra blog mariando

Muito prazer, deixe-me apresentar… Eu sou sua Sombra.

Muito prazer, deixe-me apresentar… Eu sou sua Sombra.

Eu tenho tanta coisa para te falar, te mostrar, ensinar… e vc me trata como se eu fosse uma coisa qualquer e se esquece que é através de mim que vc evolui. É através de mim que vc se alimenta da luz e já faz tempo que te vejo sedento por luz. Não adianta me esconder, me negar, enquanto não me ouvir continuarei a aparecer. Senta aqui, me ouve, não quero te fazer sofrer, pelo contrário. Você sofre porque me nega e insiste em fingir que não me vê, mas eu existo e quero te ajudar a evoluir. Sou parte de vc também, uma parte muito importante para que atinja sua verdade e liberdade infinita. Amanhã eu volto, quem sabe poderemos conversar.

By Maria Carolina Mattos

Mariando-blog-tech documentários

18 documentários polêmicos sobre internet, social media e tecnologia

Separamos aqui 18 documentários que tentam explicar um pouco melhor a problemática tecnológica e digital em que nos encontramos atualmente.

Tem documentários do século passado que mostram onde tudo começou e também documentários super atuais que tentam entender pra onde tudo isso vai. O futuro pode ser muito legal, mas também pode ser muito confuso e obscuro, estamos nos transformando em que? Já pensaram nisso?

Terms and Conditions May Apply
Possivelmente um dos documentários mais importantes sobre o mundo das redes sociais, Terms and Conditions May Apply fala sobre como redes sociais estão tirando nosso direito a privacidade. Termos de uso que assinamos e nunca lemos, Big Data e a vigilância do governo sobre nós são assuntos abordados nesse doc obrigatório pra todos que usam redes sociais. Tem no Netflix.

Downloaded
Você participou de alguma passeata pedindo pelo fim do CD? Pois é! Uma das maiores revoluções do mundo do entretenimento aconteceu sileciosamente, sem alarde, apenas através da mudança de hábito das pessoas. O documentário “Downloaded” conta a história do Napster, a ascensão e a queda da empresa de compartilhamento de mp3 que deu o pontapé inicial na “Era do Free”, o que derrubou uma indústria inteira. Tem no Netflix.

Steal This Film
Ainda na pegada da pirataria, uma das coisas mais discutidas desde que existe internet e compartilhamento, o “Steal This Film” fala sobre a guerra dos direitos autorais. Você já deve ter baixado uma série ou um filme na vida. Por isso, o documentário “Roube Este Filme” é tão importante. Ele discute o tema do livre compartilhamento de conteúdo e como a internet, a imprensa e Hollywood lidam com isso.

Print The Legend
Ainda engatinhamos quando o assunto é impressão 3D, mas já temos alguns exemplos de como isso pode mudar a nossa vida e o funcionamento de diversas indústrias. O filme Print The Legend, lançado exclusivamente para o Netflix (aqui), conta a história da impressora 3D, um capítulo da tecnologia que ainda vai ser muito explorado e está dando início a chamada “Nova Revolução Industrial”. O que acontece quando qualquer pessoas pode imprimir objetos — inclusive armas — tecidos humanos, roupas e afins?

Deep Web
Como todo lugar pouco acessível, a Deep Web aguça a curiosidade do “usuário-médio” de internet que houve muito sobre suas histórias de comércio ilegal de todo tipo de droga, armas, contratação de assassinos e muitas bizarrices muito bizarras mesmo. Mas existe muito mais sobre a Deep Web do que isso. Esse documentário, que fala sobre o Silk Road, maior plataforma de venda de drogas da Deep Web, aborda esse outro lado e um assunto super importante atualmente, que é a liberdade dos usuários de internet de poderem navegar por ela sem serem monitorados. Você deve ter visto a recente carta que a Apple divulgou em seu site se recusando a ceder uma porta de entrada em seus iPhones para que o governo monitorasse as atividades das pessoas, né? Então…

Capital C
Crowdfunding é uma das ferramentas mais básicas da chamada Economia Colaborativa. O mais foda disso tudo é que ela é responsável por uma migração mega importante de poder, e isso fica bem claro na entrevista que abre o trailer do documentário Capital C. Antes, pra você poder financiar uma ideia, teria que ir atras de investidores detentores de muitos milhões de dinheiros e provavelmente levaria uma baita negativa no meio da fuça. Agora, ideias consideradas malucas ou inovadoras demais tem chance de sair do papel. Essa simples ideia mexe bastante com instituições formais e sisudas que talvez já não façam mais sentido atualmente. Tem no Netflix.

Snervous: Tyler Oakley
Youtubers viraram os grandes influenciadores das gerações digitais. Matérias sobre eles pipocam na TV, jornais e revistas… todo mundo está tentando entender como eles se tornaram tão influentes e o que significa de fato ser um youtuber hoje em dia. O que está por trás das câmeras, do esforço diário e incessante de criar conteúdo e alimentar comunidades de fãs. O documentário Snervous, que fala sobre a vida de Tyler Oakley, um dos maiores youtubers do mundo, nos ajuda a entender melhor esse fenômeno. Assista ao trailer legendado abaixo.

We live in public
Fala do efeito que a internet e redes sociais estão tendo na nossa sociedade ultra conectada e cada vez mais exposta e sem privacidade. Na visão do diretor do doc feito em 2009, Josh Harris, no futuro nós trocariamos a nossa privacidade por conexão com outras pessoas e reconhecimento. Hoje, 7 anos depois, dá pra dizer que ele acertou, né?

Internet das Coisas
Sabe essa notícia recente de que a Samsung orientou clientes que tem SmartTVs da empresa a não discutirem coisas importantes em frente à tela porque tudo está sendo “gravado”? Então! Essa é a treta da Internet das Coisas! É incrível que sua casa, as lojas e produtos, carros, restaurantes e afins sejam “smart”, conectados? Sim! Mas tem muito mais nesse balaio que precisa ser discutido. Esse mini-doc, de 8 minutos, traz entrevistas com Rot Van Kranenburg, diretor do Internet of Things Council da União Européia, Michael Rogers, futurologista do The New York Times, Bruno Tozzini, criador do primeiro wearable brasileiro, entre outras pessoas.

Generation Like
Você é o que você curte? Esse documentário, com 5 episódios, da PBS examina a relação simbiótica dos adolescentes com a internet e como a rede serve como ferramenta de construção da personalidade dessa galera. Além disso, também explora um assunto bem legal que é a maneira como marcas estão usando tudo o que eles postam online pra lhes vender mais produtos. Vale o play (tá em inglês):

The Internet’s OwnBoy: The Story of Aaron Swartz
Informação é poder! Essa é a mensagem desse documentário de 2014 que é parada obrigatória praqueles que querem entender a importância e necessidade de se ter uma internet livre no mundo todo e o poder da rede na disseminação de conhecimento. O filme fala sobre a vida e os fatos que levaram ao suicídio de Aaron Swartz, co-criador do Reddit, programador e ciberativista americano que se matou em 2013. Tem no Netflix.

We Are Legion: Anonymous
Anonimato, privacidade e hackivistas são os principais temas do documentário “We Are Legion”. Focado no grupo “Anonymous”, o filme traz relatos dos bastidores de diversos ataques da história do grupo e também aborda a história de alguns membros e seus ideias libertários e contra a censura na internet. Veja abaixo, com legendas em português (ative o CC do youtube). Tem no Netflix.

TPB AFK: The Pirate Bay Away From Keyboard
Um grande capítulo da internet pode ser contado sob a ótica dos torrents e da troca livre de arquivos, e o filme TBK AFK foca no maior site especializado nesse tipo de assunto — o Pirate Bay. O documentário fala sobre a vida de Peter Sunde, Fredrik Neij e Gottfrid Svartholm, os três fundadores do site. A treta sobre direitos autorais, copyright e afins está longe de ser um assunto bem resolvido. O filme, que contou com uma campanha do Kickstarter para ser realizado.

#ChicagoGirl: The Social Network Takes on A Dictator
Um documentário bem bacana sobre como Ala’a Basatneh, uma garota americana de 19 anos, usa as redes sociais pra orquestrar uma revolução política na Síria. Fazendo a ponte entre ativistas locais e a imprensa americana, Ala’a revelou as atrocidades que um dos maiores ditadores da história. Quer entender como redes sociais podem ser usadas como ferramenta política e social pra mudar o mundo? Dá o play nesse documentário! Tem aqui no Netflix, assista ao trailer abaixo:

We Steal Secrets — The Story of Wikileaks
É claro que pra entender o momento tecnológico pelo qual estamos passando é necessário entender mais sobre o Wikileaks. Afinal, é o compartilhamento de segredos de Estado através da internet. O documentário “We Steal Secrets — The Story of Wikileaks” fala sobre o colaborativismo da plataforma, entrevistando Julian Assange e Bradley Manning. Tem no Netflix.

Citizenfour
E já que estamos no assunto de vazamentos, vale MUITO conferir o Citizenfour, ganhador de Oscar, que narra e documenta os aflitivos dias em que a diretora e jornalista Laura Poitras se encontra com Edward Snowden em um quarto apertado de um hotel em Hong Kong, enquanto ele revela a ela e a Glenn Greenwald (jornalista do Guardian) documentos e detalhes sobre o sistema de vigilância global do governo dos EUA, o NSA.

Download: The True Story of The Internet
A série “The True Story of The Internet” passou no Discovery Channel em 2008 e traz 4 documentários diferentes que abordam a história da internet: a) Browser Wars, sobre a briga de navegadores (estrelando o Internet Explorer e o Mosaic), b) Search, sobre o nascimento do Google e como ele esmagou a busca do Yahoo, c) Bubble, sobre o estouro da bolha da internet no começo dos anos 2000 e d) People Power, sobre como a web começou a dar poder pras pessoas sob o ponto de vista da troca de arquivos.

The Creators Shift
O que é, afinal, um creator? O que significa ser precursor de um movimento criativo ao mesmo tempo em que se tenta acontecer, ganhar dinheiro, ser profissional, a ponto de até inventar novas profissões? Qual o tamanho desse mercado? Como creators se tornaram tão influentes para audiências cada vez maiores? O que faz deles uma referência para milhares de pessoas? Como transformam talento em negócio?

Fonte: https://medium.com/@youpix

Muito legal, né? Precisamos ver todos! Gostou da dica? Continue Mariando!

Escola americana substitui punição por meditação

O castigo realmente funciona? O que você acha? De onde veio a ideia de que punição é a chave do aprendizado? Isso está enraizado na gente, não tem jeito, fomos condicionados a reagir dessa maneira, punindo quem erra.

Uma escola infantil de Baltimore, nos Estados Unidos pensou diferente: resolveu substituir a punição por sessões de meditação. Este tipo de correção gera acolhimento do outro, consciência do erro, concentração e tranquilidade. isso não é incrível? A proposta é fazer a criança pensar, mas não no sentido punitivo ou moralista, mas sim em relação à reflexão interior.

​O projeto, implantado pela escola Robert Coleman em parceria com a organização sem fins lucrativos “Holistic Life Foundation”, recebeu o nome de “Mindful Moment Room”.

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O melhor disso tudo é que a criança gosta, fica em silêncio e de fato reflete sobre as consequências das ações. É linda essa maneira de mudar comportamentos. Se pensarmos, usuários de drogas viciam porque precisam se sentir pertencentes a algo e como não sentem, procuram fugir da realidade usando drogas. É o que acontece na metodologia convencional, ao invés de nos aproximarmos da criança, nós a excluímos do meio como forma de punição e esse é o maior erro que podemos cometer na crianção dos nosso filhos.

​Hoje em dia até empresas estão aderindo à meditação e mindfulness, recentemente, a meditação com atenção plena tem sido alvo de diversos estudos científicos que apontam para resultados interessantes, como expansão da concentração, incremento da memória e melhora das capacidades emocionais para lidar com situações de stress e trauma.

O programa da Holistic Life Foundation e a escola Robert Coleman ajudou a resolver conflitos, claro que cada escola deve ser avaliada, mas é inegável que este pode ser um dos caminhos mais virtuosos para um mundo diferente.

Créditos: Reprodução: Holistic Life Foundation

By Maria Carolina Mattos

Saiba quem são os profissionais do futuro: Os Nexialistas

Você sabe o que é um nexialista?

Um livro que marcou época na década de 50, escrito por A. E. Van Vogt, tinha o título “Voyage of the Space Beagle” e no Brasil recebeu a tradução de Missão Inter Planetária. Trata-se de uma antologia de histórias de ficção científica, onde o autor descreve as viagens de uma nave espacial repleta de cientistas que atravessa o universo em busca de planetas distantes e está sempre metida em graves problemas. É considerado um clássico de aventuras cósmicas e serviu de base para muitas criações posteriores do cinema e da literatura.

O personagem central dessa obra, que inspirou muito toda a série Star Trek, era o único nexialista a bordo e por não ser um especialista em nenhuma disciplina específica, era olhado com certo desdém pelos demais colegas cientistas. Afinal, ninguém considerava o Nexialismo uma ciência de fato. Não é preciso dizer que , em quase todas as situações de perigo ou risco vital da nave e seus tripulantes, era sempre o nexialista que surgia como herói, graças a sua habilidade de integrar diferentes matérias ou ciências como psicologia, química e física na busca da solução ou salvação da equipe. Único integrador processual entre vários especialistas focados em suas respectivas disciplinas, acabava sendo responsável pela solução final que dava sobrevida a todos e fazia a nave avançar rumo ao futuro e aos novos desafios.

Foi nesse livro que encontramos pela primeira vez o termo Nexialismo

Um nexialista é um novo padrão profissional. Um líder com a capacidade de estabelecer um novo padrão de pensamento, substituindo o pensamento linear e condicionado que apresenta soluções padronizadas, ou diagnósticos generalistas, que inviabilizam a visão do todo, por uma visão sistêmica e sinérgica, criadora de ideias integradoras e de múltipla abordagem. Essa forma específica de profissional decorre da capacidade de criar ou encontrar conexões entre pontos extremos ou adversos do conjunto de conhecimentos dentro de um grupo. Nem sempre o especialista é quem encontra a saída para problemas específicos, assim como os generalistas também não conseguem resolver todas as equações que surgem no dia a dia. Mas finalmente descobriu-se que, além do especialista e do generalista, existe o profissional de perfil nexialista, aquele que nem sempre conhece as respostas, mas sabe onde buscá-las, é capaz de conectar pessoas e conhecimentos aparentemente não relacionados e busca encontrar nexo nas informações.

Nos dias de hoje, um especialista se limita a opinar sobre um tema. Os nexialistas são pessoas, em tese, muito bem informadas e antenadas que apresentam um pouco de ordem no caos, na confusão, no excesso de informação e de oportunidades. Profissionais antenados e com muita informação sobre todos os instrumentos de comunicação, mercados, públicos, concorrentes, comportamentos, hábitos e outros aspectos do conhecimento. Apesar de não ser tão técnico a ponto de saber profundamente sobre determinados assuntos, o nexialista conhece sobre muitos deles.

Infográficos blog mariando

Resumindo…

Um nexialista é:

>>Simplicidade
>>Profundidade e estética
>>Conexão entre pessoas e resultados
>>Curiosidade
>>Diversas competências paralelas

Estamos na era de pensar fora da caixinha, tentar, arriscar o diferente !

Ser um nexialista é um estado de espírito, uma filosofia de trabalho, uma mudança de gestão que cada pessoa pode fazer. Revisar as formas de pensar e acreditar que podemos nos recriar e recriar nosso trabalho todos os dias.

Referências: http://walterlongo.com.br/ e http://nexialistas.com

 

By Maria Carolina Mattos

Blog Mariando - Tecnica-Pomodoro

Falta de concentração e foco? Conheça a técnica Pomodoro!

Você já ouviu falar na técnica de gerenciamento do tempo chamada Pomodoro?

É um método que promove a concentração, melhor uso do tempo e estimula o foco.

Como funciona na prática?

Estabeleça uma tarefa que queria cumprir (um projeto, uma leitura, relatório, lição de casa, TCC, artigos… você determina). Programe seu alarme para tocar a cada 25 minutos e então faça uma pausa de 5 minutos. Chamamos esses 25 minutos com foco puro de “Pomodoro”. Nesse tempo em que estiver focado, não atenda telefone, facebook, tv, nada… até o alarme te avisar. Seus 5 minutos são livres.

A cada 4 “Pomodoros” você faz uma pausa maior.

Essa ferramenta é fantástica e muito simples, você vai ver o quanto conseguirá realizar com ela. Reduzirá o tempo de execução dos seus projetos e exercitará o foco e concentração.

Enjoy!

Continue Mariando!

Nova Tendência: Economia Colaborativa

Economia Colaborativa, o que esperar?

Que crises econômicas estão pegando no bolso de diversos países, disso não temos mais dúvidas. É só observar a situação do nosso próprio país que é possível perceber que há algo errado. E, numa onda de “quem quer tem que fazer acontecer”, começou a se espalhar uma nova forma de relacionamento econômico: a economia colaborativa (ou compartilhada).

A ideia geral baseia-se principalmente na sustentabilidade. Tenho produtos ou produzo serviços, e preciso de outros produtos e serviços. E qual é o intermédio existente? As empresas e a moeda. Eu recebo em dinheiro pelo que posso oferecer enquanto pago com o mesmo dinheiro pelas coisas que quero. Mas e se fosse possível cortar o intermediário através de trocas diretas de produtos e serviços? Sim, é realmente muito lógico, mas a moda só começou a pegar recentemente.

Quando você é o fornecedor e o consumidor ao mesmo tempo, some todo o processo empresarial que muitas vezes tira todo o gosto da intimidade e experiência com outros seres humanos. O que conseguimos ver nisso tudo é que em uma época onde tudo é tão automatizado, o ser humano finalmente começou a dar valor para as relações humanas. Além disso, com a economia colaborativa, podemos consumir de maneira mais inteligente, já que o pagamento pode ser feito através de um produto ou serviço seu.

A palavra chave para a funcionalidade dessa ideia é “compartilhar”.

Por isso, muitas vezes, a troca de produtos é feita como um aluguel. Eu queria muito uma prancha de surf para esse final de semana e meu vizinho precisa de uma furadeira. É feita então uma troca consciente.

A observação mais importante é que o perfil do relacionamento comercial mudou. A confiança é cada dia mais valorizada no mercado. Sem ela, uma marca não vai para frente – e muito menos uma negociação ou acordo entre colegas. E como ela é alcançada nesse tipo de comércio tão direto? Reputação. Porque ou você conheceu seu colega no boca-a-boca, por indicação de amigo, ou o conheceu por meio de algum aplicativo ou site – e eles geralmente permitem que os clientes deem nota ao prestador de serviço e que o prestador também dê nota ao cliente, para que tanto os vendedores quanto os compradores saibam se podem confiar naquela pessoa baseando-se nas avaliações dela por meio do aplicativo.

E o papel do dinheiro nessa história? Ele continua sendo utilizado. Por mais que as trocas diretas sejam mais eficientes do ponto de vista sustentável, por que não alugar aquela bike do meu amigo que já está quase enferrujando de tanto tempo parada? A ideia principal não é livrar-se do dinheiro, e sim diminuir os intermediários para que a prática comercial seja uma experiência muito mais rica para todos os envolvidos.

E para quem quer se adaptar a esse movimento, aqui vai uma lista de apps e sites que estão bombando e que apresentam possibilidades de um aluguel ou troca de produtos e serviços:

  • DogHero – Hotel para cachorros;
  • Airbnb – Hospedagem;
  • Fleety – Aluguel de variados tipos de carros;
  • Tem açúcar – Rede de compartilhamento de objetos;
  • Enjoei – Moda e acessórios;
  • Bliive – Troca de Tempo. Só vendo para entender.

O Blog Mariando também faz parte desse universo! Tenho certeza que meu blog tem algo para lhe oferecer!

By Maria Carolina Mattos

Capitão Fantástico

O que Capitão Fantástico, futuring e tecnologia tem em comum?

Um dos filmes mais significativos que já assisti!

Não é um filme de “vamos morar no mato e comer comida orgânica longe do capitalismo”…. é muito mais que isso! Esse filme fala sobre inteligência emocional, cultura, conexão, presença, entendimento sobre o que acontece no mundo, entendimento do nosso papel na sociedade e da auto-responsabilidade em relação ao Todo. O papel da criatividade, da força da convicção, a responsabilidade para com o mundo e consigo, a espiritualidade sem as mordaças das religiões opressoras e claro a tecnologia! Nossa principal aliada para uma vida mais livre, saudável e realizadora… nossa criação a favor de uma vida melhor!

O avanço tecnológico criará um mundo aonde não será mais preciso trabalhar para sobreviver. O barateamento da energia, da comida e do transporte e da informação permitirá um mundo em que as necessidades básicas poderão ser supridas por uma renda mínima e o trabalho estaria assim ligado apenas à busca da realização e propósito… isso não é papo utópico, no Vale do Silício já se fala sobre isso… leiam mais sobre Peter Diamandis, Co-fundador da Singularity University, escola de negócios do Vale do Silício.

Estamos massificados numa forma de vida que nem percebemos mais, não pensamos, não conhecemos nossos talentos, a nossa história e nem para onde ela seguirá, como se por anos fôssemos levados por um inconsciente coletivo ignorante dominado por poucos. Mas o mundo está cada vez melhor e graças ao despertar de algumas pessoas absolutamente incríveis e conectadas ao Todo (muita coisa vista nesse filme incrível)… Estamos aos poucos criando a consciência de que espiritualidade, ciência e tecnologia fazem parte da mesma fonte. Que possamos cada vez mais usar nossas mentes, corpos, espírito, criatividade e tecnologia para atingirmos um patamar de elevação global! Tudo isso junto acabará com a fome, guerras, trabalhos escravos que ainda existem ou a simples sobrevivência aonde estamos afogados para criarmos a vida que merecemos viver e apreciar…

Abram suas mentes para assistirem esse filme…

By Maria Carolina Mattos

A história do Reiki

Reiki é um sistema de cura pelo toque das mãos de incomparável simplicidade e eficacia. O Reiki vem dos primórdios da humanidade, e esse sistema de cura, certamente é o mais antigo do que qualquer outro. A história tradicional do Reiki começa por volta de 1800, mas o Reiki já era muito antigo nessa época. Informações anteriores à escrita humana, só podem ser obtidas por meio de “canalização”

Em 1990 Diane Stein escreveu um livro chamado Dreaming the Past, Dreaming the Future (The Crossing Press, 1991). Nesse livro Diane descreve a “canalização de Laurel Steinhice, uma médium muito experiente, que nos ensina sobre os doze planetas que foram os primeiros colonizadores da Terra. A maioria desses planetas está localizada na constelação das Plêiades e alguns estão nos sistemas estelares de Sírius e Órion. Nós não tivemos origem na Terra, fomos trazidos para cá de várias culturas planetárias e um grande número de “canalizadores”, trazendo informações sobre a nossa origem.

Laurel em 1991 “canalizou” informações sobre a origem do Reiki e ela o descreveu como sendo originário do planeta que também enviou muitos deuses armados para a Terra, a cultura-raiz do que mais tarde se tornou a Índia pré-matriarcal. O deus Hindu, que hoje conhecemos como Shiva, que era feminino naquele tempo, foi quem trouxe o Reiki para a Terra. Um dia o Reiki foi universal e nunca deveria ter-se perdido. Quando o corpo humano foi projetado para este planeta, o Reiki foi incorporado no código genético como um direito de nascimento para todos.

O Reiki é uma parte de cada um de nós. Nos primórdios do planeta Terra as crianças da civilização hoje conhecida como Mu, recebiam treinamento do Reiki I no começo da escola primaria, Reiki II durante a idade que corresponde ao colegial e o Reiki III o treinamento de Mestre era exigido dos educadores. Quando essas pessoas da cultura-raiz deixaram a terra de Mu para colonizarem o que hoje é a Índia e o Tibet, o Reiki continuou com elas, embora Mu posteriormente tenha se perdido. As mudanças na Terra, que primeiramente destruíram Mu e mais tarde, a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecidos só por poucos eleitos. Quando no seculo XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Jesus e de Buda, ele a encontrou entre vestígios antigos da cultura antigade Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.

A história do Reiki Tradicional começa na metade do seculo XIX com Mikao Usui, que era diretor da Universidade Doshisha, em Kyoto, Japão, e também um pastor cristão. Quando seus alunos pediram que mostrasse o método de cura de Jesus, Usui iniciou uma busca que durou dez anos. Quando autoridades cristãs do Japão lhe disseram que essa cura não devia ser assunto de discussão e muito menos conhecida, Usui quis continuar e buscou a informação no Budismo. Há semelhanças surpreendentes entre a vida de Buda na Índia (Sidarta Gautama, 620-543 AC) e a vida de Jesus. Monges budistas disseram a Usui que o antigo método de cura espiritual foi perdido e que a única maneira de se aproximar dele era por meio dos ensinamentos budistas, o Caminho da iluminação.

E olha que interessante isso: Buda, o Grande Salvador da Índia, um dia sentado, meditando à sombra de uma figueira, foi-lhe mostrado a maneira de curar todas as pessoas e essa revelação, sob a árvores “Bodhi”, foi a sua primeira iluminação. Buda e vários outros Budas que se seguiram a ele fora chamados de Os Grandes Médicos (como Jesus mais tarde ficou conhecido).

De acordo com o alemão Holger Kersten, autor do livro Jesus Lives in India (Element Books, Ltd., 1991), Jesus foi um Bodhisattva reencarnado ou um Tulka. Seu nascimento era esperado por membros de uma ordem Budista, e os “Três Reis Magos” seguiram a conjunção astrológica incomum do ano 5 AC para encontrá-lo. A essa altura, o Budismo tinha se espalhado pelo Oriente e havia centros budistas na maioria dos países do Oriente Médio.

Jesus tinha 2 anos de idade e estava em perigo por causa de Herodes, que recebera a profecia de que um líder essênio recém-nascido desafiaria o comando romano. Um mosteiro essênio tipicamente Budista existia em Qumran, perto das cavernas que mais tarde guardariam os Manuscritos do Mar Morto e sendo uma ordem mística e possivelmente Budista, os Essênios sabiam dessa profecia. Entre os ensinamentos essênios, incluem-se os conceitos de reencarnação e Karma, de imortalidade da alma, de paz misericordiosa e de vida simples. Reconhecendo no menino Jesus o Tulka que eles buscavam, levaram com eles o menino e sua família para o Oriente. A criança cresceu e foi educada, primeiro no Egito e, mais tarde, na Índia. Tendo acesso a ensinamentos do Budismo Mahayana e Vajrayana, ele voltou a Jerusalém como adulto, um adepto budista e um agente de cura Reiki.

Holger Kersten vai além para desvendar a vida de Jesus, apresentando argumentos lógicos para a possibilidade de que ele tivesse sobrevivido à crucificação. Existem numerosas menções a Jesus como Issa ou Yuz Asaf nos Sutras budistas, e como Ibn Yusf nas escrituras islâmicas. A maioria das fontes descreve seu passado ou se refere às cicatrizes da crucificação, tornando sua identificação inegável. Jesus sobreviveu á crucificação e viveu uma vida muito longa e respeitada na Índia, como um homem sagrado. Os túmulos de Maria, de Maria Madalena e de Yuz Asaf (Jesus) são conhecidos e considerados como lugares de peregrinação em Mari, no Paquistão (Maria); em Kashgar, na Índia (Maria Madalena); e em Srinagar, na Índia (Jesus). Hersten cita 21 documentos que descrevem a resistência de Jesus em Kashmir na Índia, depois da crucificação, além de varias indicações de nomes e lugares.

A maio parte dessa informação tem sido suprimida pela igreja Cristã, que reflete mais os ensinamentos de Paulo do que a influência Budista de Jesus. Na doutrina cristã esse ensinamento provavelmente se perdeu, devido à intervenção de Paulo, que parece ter reinterpretado os ensinamentos de Jesus. Por volta do seculo V, os conceitos fundamentais de renascimento e Karma foram retirados dos cânones da Igreja, e o método de cura de Jesus – que poderia ter ajudado a tantos – também se perdeu para o Ocidente em desenvolvimento. A cura permaneceu ativa entre os adeptos Budistas, que a usaram mas não divulgaram sua existência.

Agora retomando a história de como essa cura chegou às nossas mãos, Mikao Usui voltou ao Japão e fixou residencia num mosteiro zen-budista, aí encontrou os textos que revelaram a fórmula de cura que, agora ele podia ler no original, em sânscrito. Entretanto os textos não incluíam  a informação de como ativar a energia e fazê-la funcionar. Essa falta de informação nos Sutras era intencional, feita com frequência para manter os poderosos ensinamentos longe do alcance das mãos não preparadas para conhecê-los e usá-los corretamente. Ele fez estudos profundos e encontrou a fórmula. Clara como o dia. Nada difícil, mas muito simples. E então disse: “Muito bem, eu a encontrei, agora tenho que interpretar isso porque foi escrito há 2500 anos e tenho que passar pelo teste.

O teste foi um período de três semanas de meditação, de jejum e oração no monte Koriyama, no Japão. Ele escolheu o local da meditação e reuniu 21 pedras pequenas à sua frente para marcar o tempo. No último dia Usui viu um projétil de luz vindo na sua direção. Sua primeira reação foi fugir do projétil, mas então ele pensou novamente e decidiu aceitar o que estava vindo em resposta à sua meditação, mesmo que resultasse na sua morte. A luz atingiu seu terceiro olho e ele perdeu a consciência por certo tempo. Depois os símbolos começaram a chegar como numa tela. Ao ver os símbolos, foi lhe dada a informação sobre cada um deles para ativar a energia de cura. Essa foi a primeira iniciação de Reiki, a redescoberta de método antigo por meio de vidência.

Mikao Usui deixou o monte Koriyama sabendo curar como Buda e Jesus haviam curado. Ele deu à energia o nome de Reiki que quer dizer energia da força vital universal.

By Maria Carolina Mattos

Por que fracassar pode ser o melhor acontecimento da sua vida?

​Fracassar é um dos benefícios mais importantes na vida e sabe por que?

Porque o fracasso significa dizer adeus ao supérfluo. No fracasso você entende que o pior aconteceu e agora enfim, pode direcionar sua energia em vencer e não mais em ter medo.

O fracasso te liberta, pois quando você atinge o fundo do poço percebe que ainda está vivo, respirando e que vc é seu maior aliado e amigo… tudo agora é possível. O fundo do poço se torna sua base sólida para reconstruir sua vida.

É impossível viver sem falhar, a não ser que você tenha tanto cuidado que não viva verdadeiramente, só que de qualquer forma você falhará por omissão.

O fracasso nos ensina muito sobre nós mesmos… nos ensina sobre gana, disciplina, nos faz descobrir amigos, nos ergue mais sábios e fortes do que antes para então adquirirmos a habilidade de sobreviver.

Você nunca conhecerá tanto a ti mesmo e nunca conhecerá a força dos seus relacionamentos se não for testado pelas adversidades, não saberá reconhecer a qualidade de um bom trabalho se não tiver fracassado nessa questão. Nem tampouco saberá o limite de sua criatividade se não precisar ardentemente usá-la. Tal conhecimento é um verdadeiro presente.

O fracasso é um remédio amargo, mas calcificador das feridas da impotência perante à vida e a força para adaptar-se à ela. Fracassar é empoderamento, é conteúdo, é ser cada vez mais assertivo, é a certeza de que seu próximo ato será leve, equilibrado e certo.

Abrace seu fracasso, use-o para se tornar incrível e não para ter mais medo… vá além dos limites de suas experiências, não se sinta confortável…isso é perigoso demais e é justamente a fonte de seus problemas. Na ilusão do conforto cria-se uma agorafobia tão difícil de curar quanto a síndrome do pânico.

Liberte-se para criar, para ser seu herói, curador e mestre. Arrisque de novo! Você já sabe que vai sobreviver, já foi apresentado aos seus limites e sabe que a sua capacidade é maior do que pensava…

By Maria Carolina Mattos