10 ensinamentos de Harvey Specter

Exemplos de excelência e auto confiança por Harvey Specter de Suits

 

Pra quem já assistiu Suits, sabe que Harvey Specter (protagonista da série Suits) exala confiança e competência né?

Meooo Deus, eu assisto aquela série e quero correr pro trabalho e fazer igual rsrsrsrs

Mas brincadeiras à parte, podemos aprender algumas coisas com ele sim! 

1 – Vença suas batalhas antes de lutar

Como bom advogado que é, Harvey Specter sempre opta por vencer uma causa antes mesmo dela chegar ao tribunal. Afinal, encarar uma corte é sempre mais custoso. Se você tiver a chance de vencer seu inimigo sem precisar ir à guerra, faça-o.

2 – Sua vida será chata e entediante se você não correr riscos

O risco é um fator determinante no sucesso de alguém.

A habilidade de calcular riscos somada a alguma sorte pode impulsionar a carreira de alguém. Transforme algo pacato e entediante em algo grandioso e excitante.

Riscos são uma parte necessária do cotidiano, e trazem uma certa adrenalina para nossas vidas.

Claro que é importante saber qual é o tamanho do risco que você está correndo, uma vez que insistir num risco muito alto pode te levar a consequências desastrosas.

3 – Você nunca vencerá de forma grandiosa se seu único foco é minimizar as perdas

Se você quer alcançar algo, precisará ir pra rua e correr atrás você mesmo. Você jamais terá sucesso se sentar e esperar as coisas chegarem até você.

Quando há uma oportunidade, não há motivos para não aproveitá-la por completo. Não tente manter o seu status-quo ou minimizar suas perdas. Esse tipo de atitude apenas mostrará sua fraqueza, e talvez seja um obstáculo na sua busca por grandeza.

4 – Seguir todas as regras não te levará a lugar nenhum

Se você não estiver disposto a quebrar as regras de vez em quando, você sempre estará em desvantagem com relação aos seus concorrentes.

No mundo corporativo (e na vida em geral) as pessoas, eventualmente, irão quebrar algumas regras. Se você não fizer o mesmo, ficará para trás.

5 – Jogue com a pessoa. Não com as cartas

Não estruture suas atitudes sempre em pensamentos lógicos e cartesianos. Qualquer pessoa consegue reproduzir fórmulas de venda ou empreendedorismo.

São aqueles que sabem tomar atitudes certas baseadas na inteligência emocional e na percepção subjetiva das pessoas que chegam ao topo.

6 – Aparência é importante

Na boa: Harvey Specter sempre está vestido com um Tom Ford. Se há uma ocasião especial, pode rolar um Brioni.

A forma como você se veste tem um profundo impacto na forma como as pessoas te vêem.

A primeira impressão é a que fica, e o jeito como você se apresenta fará toda a diferença na prospecção de um novo cliente ou na conquista de um bom emprego.

7 – O sucesso do seu cliente é o seu sucesso

Parece bastante óbvio, não é mesmo? Seu foco não deve ser apenas deixar o seu cliente satisfeito ou feliz. Seu foco deve ser fazer o seu cliente dar certo.

8 – Mantenha sua compostura mesmo em situações difíceis ou constrangedoras

Na selva, se um animal demostra sua fraqueza, será atacado por algum predador. Harvey Specter sabe disso. Saiba controlar as suas inseguranças e medos em situações difíceis. Isso irá mostrar força e jogo de cintura da sua parte, somando pontos positivos para você.

9 – Não tenha sonhos. Tenha metas

Sonhar é bom e nos faz almejar coisas maiores. Mas Harvey sabe que, se não traçarmos objetivos, não teremos foco e disciplina para chegar onde queremos.

Como costuma dizer Jorge Paulo Lemann, um dos maiores empresários brasileiros, “ter um sonho grande dá o mesmo trabalho de ter um sonho pequeno”. Transformar esses sonhos em metas fará você alcançar conquistas que jamais imaginou.

10 – Não perca tempo explicando o problema. Resolva-o

Harvey Specter não gosta de ouvir seus funcionários murmurando sobre problemas ou reclamando sobre o tanto que será difícil resolvê-los. Harvey prefere que as pessoas apontem a solução.
Assim como o personagem, ninguém gosta de ficar ouvindo rodeios à respeito de como algo não pode ser solucionado. Então, gaste o seu tempo com a resolução das coisas e leve o resultado final. Ponto pra você.

PLUS
11 – “Winners don’t excuse when the other side plays the game”

Jamais procure uma desculpa (seja para si mesmo ou para outros) se alguém que concorre com você toma alguma atitude que te deixa em desvantagem no jogo. Jogue melhor que ela.

Vencedores não ficam reclamando sobre como a partida está desleal. Eles simplesmente fazem o que é necessário para ser melhor que seu adversário.

By Maria Mattos

A jornada do líder não pode ser apressada

A jornada do líder não pode ser apressada

A Era da Velocidade: Estamos vivendo em um ritmo acelerado, onde nossa produtividade diária dobrou ou triplicou em comparação com 5-10 anos atrás, graças à praticidade dos smartphones. Essa mudança na dinâmica do tempo também afeta nossos hábitos e a percepção do tempo. Nos atraímos por vídeos de 15 segundos, músicas de 3 minutos parecem longas e 250 caracteres são considerados textão. Essa mentalidade de agilidade e rapidez tem impacto na expectativa dos profissionais que aspiram cargos de liderança.

Certamente, o desafio de persuadir um jovem profissional imerso na cultura imediatista de que a jornada rumo à liderança requer maturidade e não pode ser apressada é crucial. Na minha perspectiva, acredito que o percurso de um profissional iniciante até uma posição de liderança deveria, no mínimo, abranger um período de seis anos.

A Jornada Rumo à Liderança: Imaginemos uma trajetória profissional onde cada passo é uma oportunidade de aprendizado. Desde o estágio até a liderança, cada ano traz consigo uma acumulação valiosa de experiências. Este cenário se torna ainda mais relevante na era da inteligência artificial, onde tarefas cotidianas estão sujeitas à automação, demandando uma abordagem ágil e voltada para o desenvolvimento contínuo.

Jornada de carreira:

De Estagiário a Analista Júnior: No começo, o estagiário está lá para aprender, entender o mundo corporativo, testar, mudar se precisar. É a fase das dúvidas, não das certezas. Geralmente, a evolução de um estagiário para um analista júnior leva cerca de um ano, até que ele realmente queira seguir nessa carreira.

De Analista Júnior a Analista Pleno: Essa fase também dura cerca de um ano, pois a curva de aprendizado é mais fluida e rápida, exigindo habilidades práticas e tarefas operacionais. É um treinamento sobre trabalho em equipe, resolução de problemas, gestão de pressão, interação com equipes e gerenciamento de demandas.

De Analista Pleno a Analista Sênior: Nesse estágio, o profissional atinge o auge de suas habilidades operacionais, que se tornam mais abrangentes. É nesse momento que suas competências técnicas passam por um aprimoramento significativo. Geralmente, essa fase é repleta de reflexões sobre o futuro profissional, ponderando se é mais adequado trilhar o caminho da liderança ou se tornar um especialista. Portanto, o ideal é dedicar um período mais extenso, em torno de 2 anos, para essa transição crucial.

De Analista Sênior à liderança: Aqui é um pouco mais demorado, cerca de dois a três anos. E por quê? É um período crucial para a formação de um líder. Começa o verdadeiro treinamento para a liderança, onde as habilidades emocionais se consolidam. Geralmente, é nessa fase que o profissional, que já acumulou muita experiência técnica, começa a treinar outros membros da equipe, a criar engajamento e a lidar com demandas mais complexas, colocando sua resiliência à prova. O papel muda; além das atividades diárias, ele passa pelo teste mais importante: apoiar diretamente a liderança.

Eu levo para a minha vida uma regra básica na jornada para se tornar líder:

1 – AUTOGESTÃO, incluindo: auto responsabilidade, gestão do tempo, definição de prioridades, engajamento com a equipe e sua diversidade, organização e gerenciamento de crises.

2 – SABER SER LIDERADO, cooperar e ajudar seu líder a alcançar seus objetivos (essa é a parte mais sensível, ao meu ver).

3 – CONTROLE DO EGO, porque não importa se você tem um líder mais jovem ou com menos experiência técnica.

4 – RESILIÊNCIA, já chegou longe, mas ainda tem um caminho a percorrer.

Se você vivenciou essas regras e chegou à tão esperada liderança, terá uma visão mais abrangente e voltada para as pessoas. Agora, sua vitória é a vitória do time e não mais individual. O que antes te destacava agora faz parte do seu job description e não será mais um diferencial. O líder atua retirando obstáculos, observando, alinhando expectativas, resolvendo conflitos, criando pontes, investindo em relacionamento com parceiros, garantindo o processo macro, mantendo a cultura, respondendo pelo time e assumindo total responsabilidade. Nada disso é fácil!

O que retrato aqui é a responsabilidade atribuída ao cargo. Durante o amadurecimento, podem haver premiações e recompensas, por exemplo. É sobre uma jornada que exige tempo, mas que traz grande crescimento pessoal e profissional. É sobre liderar com paixão, sabedoria e empatia. E isso, meu amigo, não pode ser apressado.

By Mãriá Mattos

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Maria Mattos

Esse é um blog para inspirar, trazer reflexões e conexões.

Maria Mattos

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Sua Carreira

Quando uma área pede roupa nova

Você já trabalhou numa área de difícil visibilidade e compreensão, mesmo sendo importante? Isso já atrapalhou nas decisões estratégicas da...

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Seu potencial

Just beat it!

Lembrem-se de que uma crise traz sempre, repito… sempre….. uma oportunidade. Nos aperfeiçoamos, corrigimos rota e criamos uma casca de...

A mulher guerreira

Ser guerreira não significa ser bruta ou masculinizada, mas sim certeira, forte e determinada. Por trás de cada gesto doce,...

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Mariando Maria Mattos
Cultura

A matrix que somos

Recebi essa imagem e refleti que a vida é feita de um conjunto de crenças ou como uma Matrix, aonde...

Cultura

A matrix que somos

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Útil para a Vida
Útil para a Vida

10 Estratégias de manipulação em massa. Mano do céu!

Entenda para se proteger!
As opiniões que você tanto defende e argumenta são realmente suas? Não é de hoje que os meios de comunicação e quem tem um alto poder de influência têm o poder de transmitir informações de forma bem tendenciosa para a população. O autor francês Sylvain Timsit, inspirado pelas ideias do cientista e filósofo Noam Chomsky, sintetizou as dez estratégias mais usadas para manipular as pessoas de forma massificada.

1. A estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais“.

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas.  E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.
Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizado. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.
Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.
Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.
Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.
O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.
By Maria Mattos

A matrix que somos

Recebi essa imagem e refleti que a vida é feita de um conjunto de crenças ou como uma Matrix, aonde construímos códigos para criar a realidade que experienciamos. Cada um vê a realidade à partir do que é.

Muitos concordariam com ela e estariam certos, pois seus repertórios os fazem ver dessa maneira.

Minha visão como uma entusiasta da tecnologia, como uma pessoa que acredita que essas inovações vieram para nos ajudar e para nos ensinar novas formas de expressão, de gerenciamento do tempo, acesso ao conhecimento, etc; é:

#ifood – Acesso à diferentes culturas culinárias, praticidade, funcionalidade, facilita a vida de muitas pessoas em muitos momentos. Inclusão para vegetarianos e veganos, incentivando cada vez mais que pessoas possam ter escolhas.

#netflix – Acesso à cultura, conhecimento e documentários incríveis para estudo. Eu particularmente aprendo muito com o Netflix, porque eu uso a ferramenta da maneira certa. Sou cinéfila e o Netflix me economizou muitos reais, possibilitando-me fazer mais coisas que gosto. O cinema nos leva longe, nos mostra ideais, sonhos e possibilidades, essencial para a humanidade. Agora se vc se joga no sofá o dia todo, não é culpa do Netflix.

#twitter – Liberdade de expressão, não à opressão. Isso calibra as atitudes das pessoas. Se vc fizer algo que gere consequências negativas para a sociedade, haverá consequências negativas para a sua vida também baby.

#tinder – Liberdade também de ser. É apenas uma outra forma de conhecer alguém. Há quem queira só sexo, há quem queira fazer amigos ou ter um relacionamento. Você interage com o que vc reverbera. Nenhuma forma está errada, apenas tenha uma comunicação assertiva para atrair o público certo. Não culpe o Tinder se nem você sabe o que você quer para sua vida.

#linkedin – Uma forma brilhante de mostrar as competências e habilidades que todos nós temos. É o nosso display para contar ao mundo todos os trabalhos que fizemos, nossos skills e potencialidades. Antes do Linkedin escrevíamos parte disso num papel chamado currículo que quase ninguém lia; ou todas essas habilidades eram elencadas pela empresa que trabalhávamos, como se estivesse no poder de alguém dizer quem somos. Hoje somos donos do nosso poder e potencialidade.

#facebook – Você pode usá-lo da seguinte forma: criticando a vida alheia e o governo; ou publicando mensagens positivas, enriquecedoras e empoderadoras para a sociedade. A ferramenta está lá, você usa da melhor ou pior forma. Minha timeline é bem rica, gosto de vê-la e de saber que eu controlo quem é meu amigo e que tipo de conteúdo essa pessoa produz. Eu faço a minha rede.

#instagram – Uma maneira incrível de compartilhar amor, beleza, habilidades, dores, imagens e poesia. Se eu vejo a beleza nas pequenas coisas, eu começo a pensar que é possível pra mim também. Se eu vejo a foto de uma viagem, eu posso sonhar que é possível pra mim também. Eleva o padrão das possibilidades. Se alguém vê isso como vaidade, eu vejo como possibilidades. Eu nunca colocaria minha voz e meu olhar para fora se não fosse pelo Instagram, meu blog e o Linkedin.

Cada um vê da forma que é. Serei sempre fã da tecnologia e das inovações, mesmo que algumas coisas precisem ser calibradas no meio do caminho. No final, a inovação sempre nos levará à evolução.

By Maria Carolina Mattos

Blog mariando

As 12 virtudes de um líder segundo os US Navy SEALs – Extreme Ownership

Este post é dedicado ao livro “Extreme Ownership, how US Navy SEALs lead and win” escrito por Jocko Willink e Leif Babin. Eles foram SEALs (Sea, Air e Land); a elite militar da Marinha dos EUA que liderou soldados americanos e aliados durante a batalha de Ramadi no Iraque.

Estes profissionais tiveram que liderar homens em um ambiente onde o menor erro poderia ter consequências fatais, por este motivo descobriram juntos uma riqueza inestimável: liderança.

Toda essa experiência militar altamente qualificada serviu de base para que Jocko e Leif pudessem adaptar seus aprendizados para o mundo dos negócios, onde agora trabalham como consultores de liderança.

Eles resumiram as leis da liderança em 12 chaves:

1 – Extreme ownership:

Se você é um líder deve ter em mente a premissa de assumir total responsabilidade pelo que acontece na sua unidade de negócios. Se a equipe não está correspondendo às expectativas, a comunicação do líder não foi bem feita e conferida. Quando não estiver clara a demanda de seus superiores, o líder pedirá melhores orientações, assim estará confiante em passar as informações à sua equipe de maneira sólida. Não existe desculpas do tipo: “mas eu não sabia disso”, “não foi isso que eu entendi”, “não concordo com tal diretriz- disagree commit”.

Se o líder é um tipo de guardião das diretrizes da empresa, o líder deve ter uma comunicação aberta e, ainda mais importante, clara! Ele é responsável por fazer acontecer o que lhe foi guardado e confiado. Ele deve estar 100% alinhado com os valores e diretrizes da empresa, caso contrário não saberá “vendê-las” para sua equipe.

Um líder também deve ter alguns skills específicos (QE – Quociente Emocional), por isso liderança não é só para subir na carreira. Habilidades extremamente importantes são cruciais para que se consiga engajar seguidores ao seu propósito, tais como: 1 – empatia inteligente; 2 – fluência ao se comunicar com diferentes tipos de pessoas, pois cada um tem uma maneira diferente de receber e internalizar uma informação; 3 – organização; 4 –  disciplina; 5 – constância; 6 – consistência; 7 – ser bom ouvinte e 8 – visão macro, pois o gestor precisa ver a fotografia toda e não pode se prender às linhas do dia a dia.

O objetivo de um líder no final do dia é ser o guardião de uma missão e fazer o que precisar para ela ser cumprida. Quanto mais ele obter a colaboração dos seus liderados, mais rápido e melhor ele a cumpre.

2 – No bad teams, only bad leaders:

Uma das principais características dos SEALs é sua capacidade de trabalhar em equipe. Quando uma equipe está funcionando mal, não há razão em culpar as pessoas, é preciso sempre olhar para as habilidades do líder. Um bom líder é capaz de trazer o melhor da equipe, fazer emergir o líder dentro de cada um para que todos evoluam e no conjunto tragam um resultado incrível. O líder tem a capacidade de trazer o melhor ou o pior de uma pessoa à tona.

3 – Believe:

Quando os US Navy SEALs perceberam que sua equipe teria que levar apenas soldados iraquianos que mal haviam saído da escola para o campo de batalha, Jocko e Leif (oficiais que serviram juntos na batalha de Ramadi) ficaram horrorizados. Na verdade, é difícil “vender” um plano para a sua equipe, se você não acreditar nele primeiro. Se você quer manter a liderança de sua equipe, nunca dê a impressão de que você não entende ou não aprova uma decisão “de cima”. Se você não entender o raciocínio por trás de uma estratégia, vá encontrar as informações para que você também possa “acreditar” e confiar na decisão tomada por sua hierarquia.

4 – Check the ego:

Jocko e Leif foram confrontados por uma série de indivíduos que, devido à sua patente, sua experiência no exército ou sua idade, acreditavam que não tinham nada para aprender. Isso os colocou em situações perigosas que poderiam ter sido evitadas com um pouco de sabedoria. Um líder não vai perder o crédito aos olhos de sua equipe se admitir que não sabe tudo. Na verdade, isso só reforçará sua posição como líder. Ninguém vai tomar a posição do líder se ele mostrar vulnerabilidade, isso só mostrará para a equipe que todos estão no mesmo barco remando juntos e isso fará com que a equipe reme ainda mais para ajudá-lo. Existem muitos cenários onde o líder se encontra perdido, mas não admite, não faz as perguntas necessárias para sua própria liderança, finge que tudo está bem e subestima a inteligência de sua equipe que percebe o que está acontecendo. Por consequência disso, perde a confiança e credibilidade fazendo com que se crie um ambiente hostil, de individualidade e reatividade entre as pessoas. A equipe reflete o comportamento do líder. Num cenário como esse, num campo de batalha, certamente o time seria bombardeado.

5 – Cover and move:

Para os SEALs, “Cover and Move” significa que, se parte da equipe está se movendo em campo, a outra parte sempre tem que garantir sua cobertura. Basicamente implica ser capaz de trabalhar em equipe – e com outras equipes – com comunicação impecável e confiança. Unidos numa única perspectiva, cumprindo a missão, com o objetivo de garantir a segurança de cada membro da operação. O trabalho do líder nesse caso é desenvolver a confiança de cada membro da equipe e essa confiança deve se estender para as equipes de outros departamentos.

6 – Simple:

Quanto mais simples for um plano, melhor executado ele será. O problema de algumas organizações é que alguns líderes se vendem na complexidade, ou seja, complicam cada passo para serem os heróis da solução. Isso só deixa o plano confuso e a equipe com uma sensação de alienação e insegurança porque eles vêem que a situação é mais simples, mas partem do princípio de que, se é tão simples, estão errados em seu julgamento, portanto não possuem capacidade analítica. O tempo perdido em discursos enigmáticos poderiam ser voltados para soluções simples, passo a passo, mesmo que pequenos, mas essencialmente claros.

7 – Prioritise and execute: 

A arma secreta de um líder não é simplesmente ter foco, mas saber dizer não a todo resto. Às vezes dar um passo para trás e pegar tração é ter inteligência emocional e ver a “big picture”da situação. Por que tudo tem que ser resolvido de qualquer jeito só pra mostrar que foi rápido? Definir prioridades e caminhar por elas de maneira consistente é deixar uma marca sólida de liderança e excelência. Se deixar, as demandas tomam conta, tudo é urgente, a exceção vira regra, tudo muda no meio do caminho e o time acaba gastando energia acompanhando mudanças desnecessárias e não as conquistas.

8 – Decentralised command:

Uma das principais características das unidades SEALs é muitas vezes operar em território hostil em total sigilo e perfeita autonomia. É difícil, em campo, se comunicar de maneira rápida e eficiente com os comandantes para adaptar a missão às novas circunstâncias. Os homens tem que tomar suas próprias decisões. O comando descentralizado significa que a missão e seus limites foram formalmente definidos por quem tem uma visão geral e macro, mas os detalhes da execução são deixados para as pessoas que estão em campo e em contato com sua realidade. Estes homens altamente treinados estão cientes de suas responsabilidades e têm uma ideia clara do que é esperado deles. Eles são autorizados e capazes de tomar suas próprias decisões. Se um liderado não tem margem de manobra e só recebe ordens de cima, ele não exercita a musculatura necessária para tomar decisões eficientes. Como diz Dale Carnegie: “Dê a um homem uma reputação para ele zelar”. É assim que se cria o comprometimento.

9 – Plan:

Planejar um número máximo de cenários e planos alternativos para se adaptar a uma situação que pode mudar a qualquer momento, é essencial. A participação da equipe no planejamento e na elaboração dos cronogramas de implementação é o que chamamos de milagre da multiplicação. Dessa forma é certo de que o plano seguirá independentemente da presença do líder.

Outro ponto importante que a equipe precisa ter muito claro no dia a dia, são as seguintes perguntas : Quem, O quê, Quando, Onde, Por que e Como. Todas as respostas devem estar no coração, “de cor”.

10 – Leading up and down the chain of command:

Se em algum momento o líder se perder, ou algo não fizer sentido, também é papel do liderado ajudá-lo. O líder não é uma divindade que não pode ser questionada. Mostrar a realidade para esse líder e ajudá-lo a tomar decisões é uma atitude de alta proficiência. Por outro lado, quando um líder faz muitas perguntas e quer muita informação para confiar, pode ser chato, mas tente ver pelo lado de que ele quer o máximo de informação para ter ciência do cenário. Vale o esforço para conquistar essa confiança. Mostre ao líder que você é capaz.

11 – Decisiveness amid uncertainty:

Jocko e Leif, ambos bem treinados ​​em tomada de decisão de risco máximo, recomendam que tomar uma decisão em vez de “esperar e ver” é a chave do sucesso. Muitas vezes uma situação na vida cotidiana seguirá o mesmo padrão e irá degenerar devido a uma falta de decisão e posicionamento. Para quem é inseguro, é mais difícil tomar decisões, mas pode se acostumar, começando com pequenas coisas, permitindo que progressivamente se afirmem e contribuam mais. Um fator importante é saber que nem sempre essas decisões agradarão a todos, mas é importante lembrar que não há a necessidade de aprovação alheia o tempo todo.

12 – Discipline equals freedom – The dichotomy of leadership:

Essa é para qualquer pessoa em qualquer situação. Princípio de auto liderança. A liberdade está em realizar o que se propõe a fazer. Está em dizer não a pequenos prazeres e prol de um prazer maior. Lembre-se que o líder é o guardião de uma missão e de uma diretriz, ele carrega o futuro da empresa, ele precisa zelar por isso com disciplina. Se espera que um liderado entregue o que foi pedido no prazo, atenda-o no prazo, fique no plano, assim ele terá maior confiança em se desenvolver. Quanto mais as regras forem repetidas e claras, mais o liderado saberá tomar decisões sozinho e contribuirá com qualidade para o time, mas isso só é possível devido à disciplina do líder.

É como Dale Carnegie, mais uma vez disse: “Parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora só presto atenção ao que elas fazem.”

Um líder precisa, antes de mais nada, fazer sua autogestão, para então ensinar com exemplos da sua própria vida. Não é fácil, requer muito amor e disciplina, tendo sempre em mente que o líder está lidando com vidas; com o objetivos e sonhos de outras pessoas.

 

By Maria Mattos

Como enganar nosso cérebro reptiliano

Você sabia que existe uma parte do nosso cérebro totalmente primitiva chamada Reptiliano e que determina muitos dos nossos comportamentos inconscientes?

Toda programação primitiva está nele, fome, perigo, sobrevivência, medo, luta, fuga, rigidez, agressividade, poder, insensibilidade e por aí vai…. Toda vez que uma pessoa age sem pensar, é o cérebro reptiliano que está atuando. Ele adora controlar tudo na nossa vida e isso por uma razão muito simples: SOBREVIVÊNCIA.

Há milhões de anos precisávamos desses gatilhos, caso contrário seríamos extintos. Precisávamos formar bandos, lutar por território, comer, caçar, matar, se esconder, etc. Hoje não passamos mais por esses perigos, mas nosso cérebro reptiliano não sabe. Precisamos de alguma forma quebrar a barreira dessas programações e evoluir. 

Zona de conforto é outra característica de um cérebro reptiliano. Parece prudência, mas é um conforto fabricado, ou seja, se você não fizer nada, será preservado e manterá o que quer que esteja vivendo do jeito que está.

O cérebro reptiliano é acionado através de qualquer sinal de ameaça. Tudo que requer mudança da nossa parte, mesmo que uma mudança positiva, é considerado ameaça ao status quo do mínimo esforço para garantir energia para que a espécie seja preservada.

Algumas coisas que fazemos com boa intensão, podem ser entendidas pelo inconsciente de forma distorcida, vou citar alguns exemplos:

Quando alguém me diz que eu preciso ter segurança, esta pessoa está inconscientemente me dizendo que haverá um perigo e a minha mente reptiliana não gosta de perigo, logo haverá uma aversão ao conselho que recebi.

Falando de dinheiro, por exemplo, somos ensinados a nos prepararmos para o futuro no sentido negativo, como se o futuro fosse perigoso. Frases como: “reserva de emergência” e “poupança para ter uma velhice tranquila”, nos leva a uma aversão a todas essas ações. A resposta natural será justamente oposta e por isso temos dificuldade de guardar dinheiro.

Quando somos criticados criamos uma aversão à pessoa que nos critica, logo, não conseguimos mais ouvir o que ela tem a dizer. Se quisermos entrar no campo de alguém para estabelecer uma comunicação, devemos criar um vínculo, algo que a pessoa aprecie ouvir. À partir desse momento, ela não se sentirá “ameaçada” pela sua mente reptiliana e uma empatia será criada instantaneamente.

A grande sacada não está em eliminarmos nosso cérebro reptiliano, está em educá-lo:

Exemplos de alguns trocadilhos poderosos:

De: “reserva de emergência”- perigo, emergência, OMG, imediatismo, preciso viver o agora, preciso acumular adrenalina.

Para: “reserva de oportunidade”- tranquilidade, terei escolhas, poder, sem presa, sem ameaça, espaço, abundância. 

De: “poupança para ter uma velhice tranquila” – velhice, fraqueza, ameaça, doença, predador, morte.

Para: “poupança para longevidade”- vida longa, tranquilidade, saúde.

De: “isso está errado” – medo, desaprovação, exclusão, inferioridade, presa, perigo.

Para: “interessante seu ponto de vista, essa forma também pode ser muito útil” – aceitação, integridade, integração, inteligência, pertencente ao bando, abundância.

Esses são apenas exemplos básicos, dá pra explorar bem mais o universo das palavras que usamos habitualmente sem perceber.

Outro truque poderoso e muito usado por pessoas de sucesso são as posturas de poder. Ficar numa postura confiante, mesmo quando não nos sentimos confiantes, pode afetar os níveis de testosterona e cortisol no cérebro. Exercitar essas posturas diariamente é uma forma de garantir melhor desempenho em situações desafiadoras e fazer o cérebro reptiliano entender que estamos no topo da cadeia alimentar, logo nossas decisões se tornam mais assertivas.

Você até pode ser razoável na zona de conforto e se manter vivo, mas só os grandes quebram a barreira do cérebro reptiliano primitivo de sobrevivência e impulsionam a evolução emocional para um novo patamar.

Estou falando de Amor, Prosperidade, Dinheiro, Abundância e Relacionamentos de Valor.

Como fazer isso?

Sendo Irrazoável. Seu cérebro reptiliano primitivo cria problemas, cenários negativos para assim você desistir e ele sobreviver. Isso foi muito útil para o homem das cavernas, mas esse tempo acabou. No momento em que você olha para o medo, decide senti-lo, mas mesmo assim avança, você evolui e encontra, do outro lado, a vida que sua alma deseja desfrutar.

Você pode não ter certeza disso, seu cérebro talvez não o deixe, mas a sua alma sabe e não desistirá de você.

By Maria Mattos

Mom, I am the rich man

Os valores das gerações passadas foram construídos com base no machismo, no acúmulo de patrimônio, na co-dependência das pessoas, no uso desenfreado dos recursos do planeta e na ignorância sobre o real poder de cada um. Agora vivemos na geração que vem quebrando todas essas correntes, mas ainda precisamos de estrutura e educação para prosseguir nesse caminho.

Eu acredito que a criação dos nossos filhos seja a chave. Nossos filhos serão os futuros políticos, professors, cientistas, influenciadores e formadores de opinião de uma maneira geral. Relações de poder, trabalho, espaço, descobertas e independência devem ser reaprendidos.

Se hoje reclamamos de homens machistas devemos lembrar que eles também são vítimas do próprio machismo alimentado por mulheres e homens. O machismo criou homens para não chorar, não dançar, não sentir, que prover o sustento é a única coisa a se fazer num casamento, não brincar com bonecas, a serem fortes sempre… e por aí vai a lista.

Vivemos essas culturas diariamente sem perceber, vou citar alguns exemplos: Nos almoços de domingo em família, os homens continuam sentados enquanto as mulheres levantam para tirar a mesa, lavar a louça e fazer o café. Outro exemplo é a mulher nunca poder ficar até mais tarde no trabalho porque tem que buscar os filhos na escola ou levá-los ao médico, enquanto os homens focam em suas carreiras em período integral sabendo que a maternidade irá prover tudo para seus filhos. Meninas criadas para arrumarem maridos que possam prover seu sustento e “tranquilidade”na vida.

Mas como quebrar essa roda? As mulheres também querem uma carreira e ter a segurança de que a paternidade será tão ativa quanto a maternidade. Querem tomar cerveja, ganhar dinheiro, viajar e até mesmo escolher não ter filhos.

My mom said to me, ‘You know, sweetheart, you should settle down and marry a rich man,'” “I said, ‘Mom, I am the rich man.'”

-Cher

Ensine sua filha sobre a independência econômica para que ela busque um companheiro e não um patrocinador. Veja esse post sobre carteira de investimentos – um ato de amor. Comece a criar um outro tipo de relacionamento com o dinheiro e ensine isso para sua filha, pois os meninos já são ensinados desde pequenos a serem líderes e empreendedores. O dinheiro é para todos e traz liberdade, criatividade e a possibilidade de investir no que realmente importa. 

Ensine seu filho sobre a independência doméstica para que ele busque uma companheira e não uma empregada. Ensine-o sobre a importância da parceria existente num casamento, que os cuidados pessoais só dizem respeito a ele mesmo, ensine-o a cozinhar e sobre os direitos e deveres iguais entre homens e mulheres. Quem sabe nessa configuração, menos divórcios aconteçam, pois as pessoas estarão juntas porque realmente querem e não porque seja conveniente.

Selecionei aqui alguns nomes de mulheres incríveis que fizeram a diferença na nossa história e se elas fizeram isso em épocas tão difíceis e com tantos obstáculos, imagine o que faremos na era da liberdade feminina #grlpwr #girlpower

Isabel I, também chamada de “A Rainha Virgem”, “Gloriana” ou “Boa Rainha Bess”, foi a Rainha da Inglaterra de 1558 até sua morte e a quinta e última monarca da Casa de Tudor, transformou a Inglaterra numa terra ponderosa e próspera, além de ter escolhido ser solteira. Marie Curie (1867 – 1934) – Física e química polonesa que ficou conhecida por suas contribuições sobre radioatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1903 e o Prêmio Nobel de Química de 1911, tornando-se a primeira pessoa a conquistar o Nobel duas vezes e em duas áreas diferentes. Rita Levi-Montalcini (1909 – presente) – Neurologista italiana que recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia/ Medicina de 1986 pelos seus estudos sobre o sistema nervoso. Maria Mayer (Física Teórica alemã que ganhou o Prêmio Nobel de Física por suas pesquisas sobre a estrutura do átomo). Rosalind Franklin (1920 – 1958) – Biofísica britânica que foi pioneira em pesquisas de biologia molecular. Ficou conhecida por seu trabalho sobre a difração dos Raios-X; descobriu o formato helicoidal do DNA. Jane Goodall (1934 – presente) – Primatologista e etóloga britânica, conhecida em todo o mundo por suas pesquisas sobre chimpanzés. Rachel Carson (1907 – 1967) – Bióloga americana que revolucionou o movimento conservacionista em todo o mundo e publicou estudos importantíssimos sobre o uso de pesticidas. Mária Telkes (1900 – 1995) – Biofísica húngara que realizou pesquisas sobre energia solar. Ela inventou o gerador e o refrigerador termoelétricos. Barbara McClintock (1902 – 1992) – Cientista e citogeneticista americana que recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia/ Medicina de 1983 pela descoberta da transposição genética. Cecilia Payne-Gaposchkin (1900 – 1979) – Astrônoma inglesa que descobriu que as estrelas são compostas principalmente de Hidrogênio e Hélio. Ela estabeleceu uma classificação para os astros de acordo com suas temperaturas. Gertrude Elion (1918 – 1999) – Bioquímica e farmacêutica britânica que recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia/ Medicina de 1988 pela criação de novos medicamentos. Elizabeth Blackwell (1821 – 1910) – Física americana que se tornou conhecida por ser a primeira mulher a praticar medicina nos Estados Unidos. Fundou a Universidade Médica da Mulher. Mathilde Krim (1926 – presente) – Citogeneticista italiana que realizou diversos estudos sobre vírus causadores de câncer. Foi a responsável pela fundação da Aids Medical Foundation em 1982, que se tornou a amFar (The Foundation for Aids Research), a principal instituição de pesquisa sobre a síndrome em todo o mundo. Ida Noddack (1896 – 1978) – Química alemã que teve importante papel na descoberta do elemento Rênio. Foi a primeira cientista a propor a ideia de fissão nuclear. Emmy Noether (1882 – 1935) – Física e matemática alemã que realizou importantes pesquisas sobre a Teoria dos Anéis e Álgebra Abstrata. Elaborou o Teorema de Noether, que explica as relações entre simetria e as leis de conservação da física teórica. Christiane Nusslein-Volhard (1942 – presente) – Bióloga alemã que recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia/ Medicina de 1995 por suas pesquisas sobre genética embrionária. 

 

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By Maria Carolina Mattos

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As 5 fases da perda. Como identificá-las?

Todas as pessoas que sofrem algum tipo de perda (morte de ente querido, diagnóstico de doença, falência, traição, punição criminal, término de um relacionamento, etc.) passam por um processo de luto.

A psiquiatra suíça, Elisabeth Kubler-Ross pesquisou e trabalhou com esse tema e descreveu as cinco fases desse processo de luto. Dentro da abordagem da TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), é possível perceber que existem pensamentos e comportamentos comuns às pessoas que se encontram vivenciando cada uma dessas fases. Essa descrição pode facilitar a compreensão e a percepção sobre o que ocorre com pessoas que vivenciam alguma forma de perda ou luto.

  • Primeira fase: negação
    Nessa fase a pessoa nega a existência do problema ou situação. Pode não acreditar na informação que está recebendo, tentar esquecê-la, não pensar nela ou ainda buscar provas ou argumentos de que ela não é a realidade.

Pensamentos:
• “Isso não é verdade!”
• “Vai passar.”
• “Sempre dou um jeito em tudo, vou resolver isso também.”

Comportamentos:
• Buscar uma segunda opinião ou outras explicações para a questão.
• Continuar se comportando como antes (ignorando a situação).
• Não aderir ao tratamento (no caso de doença) ou não falar sobre o assunto (no caso de morte, desemprego ou traição).

  • Segunda fase: raiva
    Nessa fase a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorre. É comum o aparecimento de emoções como revolta, inveja e ressentimento. Geralmente essas emoções são projetadas no ambiente externo; percebendo o mundo, os outros, Deus, etc. como causadores de seu sofrimento. A pessoa sente-se inconformada e vê situação como uma injustiça.

Pensamentos:
• “Por que eu?”
• “Isso não é justo!”
• “Por que fizeram isso comigo?”

Comportamentos:
• Perde a calma quando fala sobre o assunto.
• Recusa-se a ouvir conselhos.
• Evita falar sobre o assunto.

  • Terceira fase: negociação
    Nessa fase busca-se fazer algum tipo de acordo de maneira que as coisas possam voltar a ser como antes. Essa negociação geralmente acontece dentro do próprio indivíduo ou às vezes voltada para à religiosidade. Promessas, pactos e outros similares são muito comuns e muitas vezes ocorrem em segredo.

Pensamentos:
• “Vou acordar cedo todos os dias, tratar bem as pessoas, parar de beber, procurar um emprego e tudo ficará bem.”
• “Vou pensar mais positivamente e tudo se resolverá.”
• “Deus, deixe-me ficar bem de saúde, só até meu filho crescer.” (pessoa ao saber que está doente).

Comportamentos:
• Rezar e fazer um acordo com Deus.
• Buscar agradar (no caso de uma traição).
• Se alimentar com produtos lights e diets para compensar os outros alimentos.

  • Quarta fase: depressão
    Nessa fase ocorre um sofrimento profundo. Tristeza, desolamento, culpa, desesperança e medo são emoções bastante comuns. É um momento e que acontece uma grande introspecção e necessidade de isolamento.

Pensamentos:
• “Não tenho capacidade para lidar com isso.”
• “Nunca mais as coisas ficarão bem.”
• “Eu me odeio.”

Comportamentos:
• Chorar.
• Afastar-se das pessoas.
• Comportar-se de maneira autodestrutiva.

  • Quinta fase: aceitação
    Nessa fase percebe-se e vivencia-se uma aceitação do rumo das coisas. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações.

Pensamentos:
• “Não é o fim do mundo.”
• “Posso superar isto.”
• “Posso aprender com isto e melhorar.”

Comportamentos:
• Buscar ajuda para resolver a situação.
• Conversar com outros sobre o assunto.
• Planejar estratégias para lidar com a questão.

As pessoas não passam por essas fases de maneira linear, ou seja, elas podem superar uma fase, mas depois retornar a ela (ir e vir), estacionar em uma delas, sem ter avanços por longo período ou ainda digerir todas as fases rapidamente até a aceitação. Não há regra. Tudo depende do histórico de experiências da pessoa e crenças que ela tem sobre si mesma e sobre a situação em questão.Tem pessoas que podem passar meses ou anos num vai e vem e não chegar a aceitação nunca. Tem pessoas que em poucas horas ou dias fazem todo o processo, isso varia também em função da perda sofrida pela pessoa.

O importante é saber identificar estas fases e trabalhar para que se possa superar da melhor maneira possível as perdas, sejam elas quais forem.

By Maria Carolina Mattos

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Geração mi mi mi

Estamos em constante mutação, mas não nos damos conta disso porque somos resistentes, seres presos a paradigmas e mentiras contadas à nós desde a infância.

Você é a mesma pessoa de 10 anos atrás? Se for, você tem algum problema sério, me desculpe. Provavelmente nem de 5 anos atrás, mesmo que quisesse. Impossível permanecer o mesmo, mas, uma vez que aceite isso, a sua vida decola e com isso acaba descobrindo coisas que nem imaginava existir. Quem conhece essa sensação sabe do que eu estou falando.

Inventaram uma verdade pra gente que só existiu na vida de quem contou, de como o mundo funciona, de como os empregos deveriam ser, de como os pais são a base de tudo e sempre tem razão. Bullshit!

Pára tudo! Você tem hoje em dia, repertório suficiente para decidir como quer viver. Os modelos que nossos pais viveram já não servem mais pra nós e àqueles pais que insistem nos padrões antigos e julgam seus filhos por serem diferentes são no mínimo egoístas. Além disso, tenho visto também pessoas repetirem vários erros de seus pais, principalmente nos relacionamentos. Você não precisa ser igual, será que já não viu o bastante para poder escolher evoluir?

Sabe o que eu vejo? Um bando de bebês chorões, mamando na teta dos pais e nunca contentes com nada, achando que o mundo lhes deve algo.

Estamos vivendo o “Me me me generation”

A conclusão é que você nunca vai descobrir quem é de verdade se não se permitir ser diferente, assumir responsabilidades, andar com as próprias pernas, insistir em algo, ser persistente, crescer e passar por dificuldades pra descobrir suas próprias forças!

Conheça a ti mesmo, se explore, entenda sua natureza, assuma seu lugar no mundo, sua responsabilidade para com tudo à sua volta, perceba a natureza selvagem das pessoas e desfrute disso. Tudo tem seu tempo de colheita, não existe a necessidade de ser imediatista, só não espero sentado. Faça algo com sua vida.

By Maria Carolina Mattos